Pluralismo, um passo à frente da tolerância
Se nos regermos pela lei suprema do amor fraterno, o ponto de partida da nossa relação com o próximo não pode começar na tolerância. Elevemos a fasquia.
Se nos regermos pela lei suprema do amor fraterno, o ponto de partida da nossa relação com o próximo não pode começar na tolerância. Elevemos a fasquia.
Hoje mais do que nunca, nos tempos de pandemia e pós-pandemia, impõe-se pensar uma nova cultura e ecologia do humano.
Com maior ou menor alcance, a vasta maioria das decisões políticas (para não dizer todas) têm sempre a capacidade de formar a cultura moral social. A política não se pode desligar considerações sobre o que é o bem e o mal.
O vosso bebé tem uma doença tão grave a que a maioria das crianças não sobrevive depois dos dois anos de idade. Como dizer isto numa língua que não era a minha e acreditar que as palavras eram as certas?
É de esperar que a reflexão clarifique o «para quê» da desmaterialização dos manuais, que necessariamente se traduzirá na alteração dos projetos educativos, adequando-os ao novo perfil do aluno que se quer educar.
Dois mil anos depois, ainda precisamos de abraçar a ressurreição e deixar que o Ressuscitado habite em nós e nos dê a vida verdadeira.
Nós necessitamos de ideias políticas. Nós necessitamos de estruturas de governo. Nós necessitamos de boas práticas, que ajudem a construir uma sociedade mais justa. Mas principalmente, nós precisamos de Cristo.
Diante do meu ativismo de jovem padre, ele ria-se e lembrava-me muitas vezes que «a Ericeira demora mais de três dias a atravessar» e que «não é uma questão de força, mas de jeito».
Não chega avaliar os alunos. As escolas também têm de se avaliar, respondendo à determinante pergunta: somos uma fábrica de profissionais, ou, pelo contrário, somos lugares humanos que humanizam e ajudam a construir um projeto de vida?
A IA nas suas aplicações mais frequentes imita e muitas vezes amplifica as nossas imperfeições, mas também abre uma janela de esperança.