100 anos de crítica literária na Brotéria: recensões, livros e autores
A crítica literária na Brotéria iniciou-se em 1925, quando a revista de divulgação científica se transformou numa revista de cultura.
A crítica literária na Brotéria iniciou-se em 1925, quando a revista de divulgação científica se transformou numa revista de cultura.
O que esta viagem nos desenha não é da superioridade das civilizações. É da superioridade da alteridade, da descoberta do Outro, a vitória da civilização do Amor.
Os “Olhares do Brasil Quinhentista” de Cardim, dão-nos a conhecer a terra e o clima, os povos ameríndios, a flora e a fauna, os hábitos dos colonos e dos senhores de engenho, a atuação política e a ação dos Jesuítas.
A humanidade tem uma capacidade extraordinária de se reconstruir e reencontrar. Para quem tem fé, é tempo de pedir a Deus que nos ajude a viver inquietos na busca da verdade, dispostos a construir a paz e a sentir como nossa a dor do outro.
Atrevemo-nos mesmo a afirmar que a história da literatura em Portugal dos séculos XX e XXI não pode prescindir do contributo contínuo que os escritores da Brotéria com os seus saggios prestaram e prestam até hoje à vida literária portuguesa
P. Bruno Nobre é o novo diretor da Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Católica. Nesta entrevista fala dos desafios das Humanidades no contexto atual e da faculdade em particular.
Ao fragmentar suas personagens e narrativas, ela desafia a noção de que o artista é uma figura central, revelando a criação artística como uma interação constante entre o individual e o colectivo, entre a liberdade e a conformidade.
Até mesmo nós, enquanto católicos, por vezes esquecemos o essencial do nosso serviço ao outro, deixando de lado os valores que Jesus nos ensinou: amor, compaixão e solidariedade.
Prémio que distingue Projeto Biblioteca da Brotéria – Limpeza, Higienização e Restauro do Livro vai ser entregue no dia 12 de setembro, pelas 17:00, na Brotéria, em Lisboa.
Descansar… mas como, quando, com quem? O descanso parece por vezes uma miragem, uma meta longínqua que se afasta à medida que avançamos na sua direção.