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Um país de mesada?

Com eleições europeias logo depois das legislativas, por uma vez podemos discutir a Europa sem estar a pensar na política nacional: falar de tendências europeias e prioridades nacionais. Ou, como de costume, apenas dos fundos.

Portugal no meio disto tudo

China mais agressiva, Rússia a desestabilizar Europa, Brasil com ambições e desalinhado do Ocidente, EUA eventualmente não fiáveis. Europa com vontade e necessidade de ser mais relevante. Mundo em que assentava política externa está a mudar

O mundo não está simples

Defender o direito de a Palestina existir como Estado não obriga a apoiar o Hamas, ou a recusar o direito de Israel a existir. Assim como o inverso, defender o direito de Israel existir em segurança é compatível com recusar os colonatos.

Quase “todos, todos, todos”

Há uma consequência política da centralidade do amor na mensagem do Papa Francisco. Uma sociedade que acolhe todos só consegue existir nas democracias liberais ocidentais.

Os cansados da guerra

Porque lutam os ucranianos, e porque recusam render-se? Por aquilo que o Ocidente democrático, liberal e capitalista se define: pela liberdade e pela soberania.

Sem democracia, dificilmente há segurança

O desfecho da guerra da Ucrânia decidirá se a Rússia pode ser uma potência ameaçadora, ou se tem de se reger pelas regras do mundo pós-Guerra Fria. É isto que está em causa, até ao dia em que a Rússia deixe de ser autoritária, imperialista.

O problema é sempre a Liberdade

Quem duvida que a Liberdade seja uma ambição de todos os povos que a descobrem ou experimentam, faria bem em olhar para a Ucrânia, para o Afeganistão ou para o Irão.

A ideia europeia de pertença

Os radicais, à esquerda e à direita, só aceitam comunidades puras. Dos nacionais, dos da raça, à direita. Dos que estão do lado do progresso, definido pelos progressistas, à esquerda. Uns e outros, não aceitam diferentes.