Passo-a-Rezar assinala 15 anos com proposta para rezar em família
Todos os dias, cerca de 16 mil pessoas rezam com a aplicação do Passo-a-rezar. Chega agora uma proposta para rezar em família aos domingos, e também uma oração para rezar ao sábado.
Todos os dias, cerca de 16 mil pessoas rezam com a aplicação do Passo-a-rezar. Chega agora uma proposta para rezar em família aos domingos, e também uma oração para rezar ao sábado.
A esperança é o alargamento da estreiteza: o espaço completo. A esperança é a recusa da parcialidade. E se essa parcialidade é uma forma de egoísmo, o que há-de resgatar-nos é essa ferida rasante da completude.
Tendemos a ter uma perspetiva bipolar do mistério pascal, morte e ressurreição, como se morte e ressurreição tivessem um abismo intransponível a separá-las. Perdemos a possibilidade de um convívio salutar com a experiência da luz.
Mas interessa-nos aqui este repto, e o modo como ele nos desafia hoje. “Crês nisto?”. Crês que Jesus é de facto a ressurreição e a vida, quando a morte, a perda irreversível, te bate à porta?
Novo modelo de Formação Intensivo, que terá uma sessão de esclarecimento já no dia 12 de fevereiro, permitirá aos novos voluntários serem formados e partirem em Missão ainda este ano.
Num tempo em que a educação era militarizada desde tenra idade e dada basicamente ‘à pancada’, D. Bosco virá dizer: “Que os jovens não só sejam amados, mas que se sintam verdadeiramente amados”.
Não eliminando tensões, o poliedro mantem numa relação profícua o particular e o universal, o todo e a parte. A Igreja é compreendida como diversidade na unidade, onde o todo do corpo é enriquecido pelo contributo diferenciador dos membros.
Este encontro organizado pelo Círculo de Loyola desafia à reflexão e diálogo sobre o papel das mulheres na Igreja.
A Sacristia da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação recebe a mostra “Como o Barro nas Mãos do Oleiro”, de 25 de janeiro a 9 de março de 2025, com objetos e projetos que refletem a sua vida, arte e espiritualidade.
A morte (final) joga-se agora. Não a adiemos, não a negligenciemos, nem a empurremos para debaixo do tapete até ao dia em que ela se há de impor. Interessa preparar a sua vinda hoje, porque é hoje que ela vai vindo, lenta e profundamente.