Sentar com o outro à mesa
À mesa, a descoberta de sabores, aromas e sensações desconhecidas é um acontecimento, que em nada põe em causa a sua fé.
À mesa, a descoberta de sabores, aromas e sensações desconhecidas é um acontecimento, que em nada põe em causa a sua fé.
Não se perca na espuma dos dias, e tenha presentes os encontros que teve com os portugueses a quem pediu confiança, tendo em mente os mais frágeis e vulneráveis, não deixando que as ideias (e a ideologia) se sobreponham à realidade
Jesus dormia na barca enquanto uma tempestade apavorava os discípulos, o Pai não impediu o filho pródigo de ir, Abraão levou o filho ao cimo do monte para o sacrificar. Demoramos tempo a perceber estas parábolas e cada uma destas lições.
Façamos todos, em uníssono, o nosso caminho, cada um fazendo a sua parte, não deixando de acudir às crianças, o elo mais fraco em todas as cadeias, quando as virmos envolvidas nestas «guerras de rosas».
É Deus quem convida o ser humano para que colabore com Ele na transformação do mundo. É esta esperança que gera a confiança e a certeza de que “tudo acabará bem”.
Alguns partidos têm programas eleitorais que quase levam a crer que as crianças não são sujeito de direito: seriam parte de uma unidade maior – a família – que, essa sim, pode ser apoiada e protegida.
O Papa apela também ao diálogo político e social num “ano de 2024 que verá a convocação de eleições em muitos Estados” e aponta ainda para o diálogo inter-religioso como caminho da paz.
O que andamos a perder por relegarmos a arte para segundos e terceiros planos (ou para plano nenhum)? Ou, pela positiva, o que é que poderíamos ganhar se déssemos espaço à arte?
Não podemos ter vergonha de confrontar as nossas falhas, porque a humildade é o caminho para a verdade. Estes dias de preparação para a Páscoa são o momento de (re)encontrar as nossas fragilidades e deixarmos que Deus nos encha de vida.
A meta é comum, o caminho para a atingir tem de ser escolhido. Vendo a realidade com as suas potencialidades e contradições, julgando-a com os critérios perenes do Evangelho, somos chamados, como cristãos, a agir em consciência.