Que tal estava a praia?
Só que os livros são bons (melhores do que nós), e perdoam-nos sempre — até mesmo quando passam uma semana inteira esquecidos num saco de pano. A nós, a praia sabe-nos sempre bem. Aos nosso livros, nem sempre.
Só que os livros são bons (melhores do que nós), e perdoam-nos sempre — até mesmo quando passam uma semana inteira esquecidos num saco de pano. A nós, a praia sabe-nos sempre bem. Aos nosso livros, nem sempre.
As crianças têm o direito à reserva da sua vida privada. Esse direito é oponível a todos os que o estejam a atacar, mesmo que essas pessoas sejam os pais. Longe vão os tempos em que os pais punham e dispunham dos filhos como entendiam.
Desconfio de tudo o que na Igreja é “neo”: neo-barroco, neo-gótico, neo-conservadorismo. Soa a desejo de voltar a um passado que perdeu o seu lado concreto e a falta de fé no princípio absolutamente basilar da fé cristã que é a Encarnação.
«Não gosto, logo não existes! Se os gostos ou não gostos instantâneos, apressados e sem história, são a medida de todas as coisas, podemos perder a força dos vínculos, das relações e da história que já existe com outros, connosco próprios.
Estamos a terminar um ‘mês europeu’: começou com eleições para o parlamento europeu e termina com a final do Euro. E hoje recordamos justamente o patrono do nosso antigo continente: São Bento. Com ele regresso ao tema da paternidade.
Entregue exclusivamente a si mesmo, o ser humano acaba por se autodestruir, pois amputado e truncado do próprio Deus que o criou, o conserva na existência e o conduz ao longo de uma história de salvação em vista da liberdade plena.
Cientes deste paradoxo, muito humano, os educadores dignos desse nome não abdicarão do propósito de dignificação humana, porquanto ele é, tanto quanto podemos vislumbrar, a única via para a construção da paz.
Além de pedir perdão, reparar significa um esforço ativo em garantir que os sucessores deste sistema não continuam a beneficiar dele à custa destas minorias.
No palco, o diário íntimo da artista abre-se ao público, tornando-se parte de cada um dos presentes, criando um espaço de partilha e empatia, onde a música se torna um elo poderoso que une as pessoas por meio das suas vivências colectivas.
Que justiça é esta? Uma justiça pouco justa porque falha na essência. Uma justiça que diz que tudo tem de ser perfeito. Uma justiça que exige do outro sem que eu me tenha de implicar.