“Fala, Amendoeira”
A amendoeira segue duas leis: a lei da natureza e a lei do mansinho.
A amendoeira segue duas leis: a lei da natureza e a lei do mansinho.
A educação por vezes é complicada, mas outras vezes é tão simples! Basta não apagar o fogo da curiosidade nos olhos da criança à nossa frente, mas alimentá-lo!
O desmantelamento do curriculum em nome de agendas políticas prejudica as próprias democracias, que deixam de ver respeitadas quer a liberdade cultural e artística, quer a independência das instituições de ensino superior.
Nunca tomámos tanta consciência da nossa necessidade de contacto com a natureza, como quando nos vimos obrigados a estar longe dela. Uma sociedade justa será aquela que conseguir colmatar esta necessidade para todos.
Estendia as mãos como ramos que acolhem e não prendem.
A partir da Encíclica do Papa Francisco “Fratelli Tutti” sobre a fraternidade e a amizade social, gostaria de propor alguns aspetos que considero imprescindíveis num/a Presidente da República Portuguesa, neste momento difícil da história.
Sem pontos finais, deixo assim o melhor que posso oferecer a estas reflexões: uma pergunta e consequentemente a abertura para um diálogo, exterior ou interior, com o potencial transformador de construir pontes e não muros.
Neste momento, o principal problema de política educativa em Portugal é o insucesso escolar no 1.º ciclo. Todos os alunos conseguem aprender. Tudo depende de como deles cuidamos e como os ensinamos.
Só uma sociedade entregue a um debate genuíno, menos de reação e mais de elaboração do pensamento, permitirá a construção e o exercício de uma cidadania ativa e informada, consciente e preparada.
A propósito de um livro de Pablo d’Ors, uma reflexão sobre o deserto, o lugar onde “o vazio não é sinónimo de nada”.