A educação da tristeza
Lidar com a nossa tristeza e a dos outros é uma aprendizagem. Não podemos escolher não sentir tristeza diante das perdas, mas podemos impedir que as perdas signifiquem tristeza.
Lidar com a nossa tristeza e a dos outros é uma aprendizagem. Não podemos escolher não sentir tristeza diante das perdas, mas podemos impedir que as perdas signifiquem tristeza.
“Não é o muito saber que sacia a alma, mas o sentir e saborear internamente.” — O conselho de Santo Inácio que pode mudar a forma como vivemos este tempo de exames.
Se é pelo exemplo que mais aprendemos e se o lema do colégio é “educar para servir”, ninguém como o sr. Alves foi melhor emblema vivo deste mote.
Quanto mais adormecidos, quanto mais vazios nos sentirmos, quanto mais isolados estivermos, mais fácil é sermos ludibriados. É isso que queremos para nós e para as novas gerações?
Carta do Papa Bento XVI dá o mote a mais uma sessão do Seminário Pensar a Educação
Percebemos que os temas são complexos, que as coisas não são a preto e branco e que quem pensa de outra maneira não é parvo. E é bom que essa diversidade nos enriqueça a casa e a cabeça.
Educar é uma construção, pedra sobre pedra, é um trabalho que requer consistência, paciência e a coragem de tomar decisões que, muitas vezes, não serão populares.
Como pedagogo, o Papa Francisco, mais do que textos inspiradores sobre a educação, deixa-nos gestos proféticos sobre o estilo de educar de Jesus.
O desporto não pode ser só um complemento ao horário escolar; é parte essencial da formação integral. Praticar um desporto coletivo é melhorar, também, competências de comunicação, entreajuda e trabalho cooperativo, dentro e fora de campo.
Bendita série Adolescência, que, da forma mais crua, com um elenco fabuloso e uma produção que faz suster a respiração do princípio ao fim, vem ajudar tantas famílias a repensar a relação dos seus filhos com os ecrãs.