O tempo de exigir estabilidade
A estabilidade política que permite a ação governativa legitimada pelas eleições é um direito de todos, de um modo particular da maioria dos portugueses que paga demasiados impostos, vive pior e não emigrou.
A estabilidade política que permite a ação governativa legitimada pelas eleições é um direito de todos, de um modo particular da maioria dos portugueses que paga demasiados impostos, vive pior e não emigrou.
Não se perca na espuma dos dias, e tenha presentes os encontros que teve com os portugueses a quem pediu confiança, tendo em mente os mais frágeis e vulneráveis, não deixando que as ideias (e a ideologia) se sobreponham à realidade
Corresponder aos desafios do tempo presente significa, pois, «caminhar juntos», acolhendo, protegendo, promovendo e integrando cada pessoa, colocando-a no centro dos processos e das decisões políticas.
Texto que encerra a iniciativa do Ponto de Cruz destina-se a inspirar os cidadãos neste tempo de eleições, e foi construído com o contributo dos leitores do Ponto SJ. Será também enviado para os partidos com assento parlamentar.
Texto que encerra a iniciativa do Ponto de Cruz destina-se a inspirar os cidadãos neste tempo de eleições, e foi construído com o contributo dos leitores do Ponto SJ. Será também enviado hoje para os partidos com assento parlamentar.
Na última conversa do Ponto de Cruz falamos com os jovens sobre participação cívica e política e sobre os desafios de Portugal. Catarina e Pedro, do centro universitário dos jesuítas em Coimbra, contam-nos como foi debater este tema.
Qual o seu sonho para Portugal? É esta a questão que deixamos aos nossos leitores, para que contribuam para a construção do manifesto que queremos disponibilizar, como exercício de cidadania e sinodalidade.
Treinar o olhar para lá do horizonte que conseguimos alcançar é um exercício que exige persistência (individual e coletiva) e, sobretudo, vontade (pessoal e política).
Como afirma o Papa Francisco: “A política é a forma mais alta, maior, da caridade. O amor é político, isto é, social, para todos”.
A meta é comum, o caminho para a atingir tem de ser escolhido. Vendo a realidade com as suas potencialidades e contradições, julgando-a com os critérios perenes do Evangelho, somos chamados, como cristãos, a agir em consciência.