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“Sins” firmes, fiéis e livres!

“…um “Sim” como o de Maria, de quem se quer comprometer, de quem arrisca e aposta tudo na certeza de se saber portadora de uma promessa. Acho que os “sins” que vou ouvindo por aqui também são semelhantes…”

De novo – e finalmente.

“Dar graças a cada dia. Pelo tanto que o Senhor me permite viver nesta terra, que também quero como minha, sentindo-me de novo – e finalmente – em casa.”

À boleia

É esta atitude de fundo que vale a pena guardar. Uma entrega generosa, sem olhar a louros, recompensas, gratidões. Só porque sim.

Por mim, por ti, por nós. Fica em casa.

Parece que o isolamento provocou uma mudança dentro de nós. Finalmente tive aquela videochamada que andava a adiar há tempos. Finalmente arranjei tempo para ler aquele livro, que estava na mesa-de-cabeceira há meses.

Saber manter o foco

Mas, nestes quase seis meses de missão, há coisas diferentes. Uma delas e a principal é mesmo o tempo! O tempo que dedicamos a cada momento da nossa vida em missão.

Contemplar o que vivo e abraço.

Chego a casa, e aí abrimos os braços para partilhar e conversar (e fazemo-lo a sorrir) sobre o dia que passou. E tudo isto acontece com umas tonalidades que aquecem e te fazem entender que já escolheste qual paisagem a guardar “no dentro”.

“Leve leve, Confia só”

Não consigo determinar o instante exato em que aconteceu, mas posso afirmar que as pessoas que dançavam na rua no dia em que cheguei já não são apenas figuras indistintas, são vizinhos, amigos, conhecidos…