Participaram cerca de 70 jovens do Alto Catumbela na formação dada pelas docentes da ATES – Área Transversal de Economia Social da Universidade Católica no Porto, Joana Morais e Castro e Mariana Abranches Pinto,
O desenvolvimento
é o envolvimento de todos
Os Leigos para o Desenvolvimento são uma ONGD católica, que trabalha há mais de 35 anos em prol do desenvolvimento integral e integrado em países de expressão portuguesa, com vista à capacitação e autonomização de pessoas e comunidades. Atuamos preferencialmente através de voluntários missionários qualificados e beneficiaram dos nossos projetos, em 2021, mais de 20.000 pessoas. Atualmente contamos com projetos em Angola, Portugal e São Tomé e Príncipe.
Notícias
1º Evento do Grupo Comunitário do Alto Catumbela
O evento contou com a participação de 12 entidades e 19 participantes, numa tarde de convívio, onde os presentes puderam ficar a conhecer melhor a história do Grupo Comunitário do Alto Catumbela e estreitar laços.
Liderança Feminina em Angola
104 mulheres reuniram-se para falar sobre Liderança Feminina, Serviço e Compaixão – Cuidar da Casa Comum, e as diferenças sobre ser mulher em Portugal e em Angola.
SER VOLUNTÁRIO
Uma experiência de vida transformadora!
Ao contribuires com o teu tempo, capacidades e conhecimento tens a oportunidade, enquanto voluntário nos Leigos para o Desenvolvimento, para fazer a diferença na vida de muitos, criar impacto positivo e ser uma força significativa para alcançar a paz e o desenvolvimento.
Histórias de vida
Natália, curiosa por aprender e saber mais
Eu passei por coisas difíceis, mas a minha história é praticamente mais bonita do que difícil, mas é lutadora, o mais difícil é mesmo a perda da família muito amada.
Aragão, uma vida de serviço
Reconhecia o potencial das coisas e ia-se disponibilizando a fazer parte. Para Aragão, lutar por uma comunidade unida sempre foi razão suficiente para a sua participação: “Vi que era uma boa coisa. Ter a comunidade unida.”
Adolfina, uma história de resiliência e redescoberta
Foi por causa de um conselho, da força que encontrou no Grupo de Mulheres da Caparica-Pragal e das conversas com as voluntárias LD que, em plena pandemia, Adolfina persistiu na esperança e conseguiu encontrar emprego enfermaria de um lar.