A (prima) Tina da Boa Morte
“É aqui que todos conhecem o seu sorriso e a sua mão estendida. É aqui que todos conhecem o seu acolhimento (que só poderá ser dom de Deus).”
“É aqui que todos conhecem o seu sorriso e a sua mão estendida. É aqui que todos conhecem o seu acolhimento (que só poderá ser dom de Deus).”
Neste regresso à fonte saboreio estes passos que por aqui dou. Que por aqui damos. Guardo estes dias a transbordar de vida, de pessoas e histórias de resiliência e força que me inspiram e me ajudam a redescobrir o sentido do somos e fazemos
No dia-a-dia vou pedindo a graça da confiança, de aprender a semear sem ver, sabendo que sou um instrumento nas Suas mãos. Vou vivendo a missão entre luzes e sombras, mas agradeço cada passo deste caminho de fé e de amor.
“Vôo por todas as vidas que partilho nesta terra abençoada. E é na partilha que a missão faz sentido.”
Com a Mila, aprendo que nada nos pode roubar a Alegria. Com a Mila, no seu modo de ser e de viver, descubro que tenho a graça de viver numa ilha cheia de tesouros.
“Olhava para ele e pensava em tantos bebés e crianças, que aqui tenho aprendido a cuidar como cuidaria do próprio Jesus…”
Tendo a certeza que é desses gestos de amor (…) que nasce a mudança em cada um de nós.
“…um “Sim” como o de Maria, de quem se quer comprometer, de quem arrisca e aposta tudo na certeza de se saber portadora de uma promessa. Acho que os “sins” que vou ouvindo por aqui também são semelhantes…”
“(…) estavam prontas para sair do ninho, já eram capazes de voar sozinhas.”
“…viver em missão nem sempre é fácil, mas sabemos que não estamos sozinhos, partimos em comunidade, sabendo que contamos com Deus, que quando chama, também dá a graça para viver.”