Últimas

Senhor, dá-nos loucos!

Sei que esta não é a forma mais convencional de começar testemunhos, mas esta é também uma oportunidade para partilhar o deslumbramento que vou sentindo em missão, em especial nesta reta final.

“Para quê? Isso tem tudo para dar asneira”

Vamo-nos transformando, investindo o que somos e potenciando o que ainda podemos ser. Somos dor de cabeça, colo e luz umas para as outras; a “mão no ombro e o pontapé no rabo”. Temos muita sorte, mas também a vamos construindo.

Aprendendo a confiar

Este é o tempo que Ele me dá e é neste tempo concreto que me convida a servi-Lo.
Vou aprendendo a confiar que todos os tempos são lugar de crescimento.
Vou aprendendo a confiar que só Ele me dará as Graças necessárias para viver cada tempo.

Da resistência à entrega confiada

As dificuldades, as lutas e até os momentos de dúvida e de resistência fazem parte do caminho. No entanto, vou aprendendo que é na entrega e confiança que a vida vai ganhando verdadeiro sentido.

Pescadores em terra de missão

Estes dois homens, pescadores e camponeses, numa realidade sociocultural tão homogénea, destacam-se pelo pensar, pela profundidade das suas palavras e pela forma mais ousada de ver. Homens de família, sonham um futuro para os seus filhos.

A minha rua

A minha rua é um lugar de Deus, não tenho dúvidas disso! Que riqueza tão grande encontro nesta forma de vida. Sou sem dúvida uma privilegiada por poder servir Deus neste lugar de beleza.