A sensibilidade social e a identificação com Cristo em Inácio de Loiola
A sensibilidade social de Inácio irá ser reelaborada à luz do discernimento espiritual, de modo a acertar com a vontade de Deus na resposta a dar aos desafios do tempo.
A sensibilidade social de Inácio irá ser reelaborada à luz do discernimento espiritual, de modo a acertar com a vontade de Deus na resposta a dar aos desafios do tempo.
Quando nos dispomos a olhar nos olhos, quando nos dispomos a um encontro profundo com o outro e quando nos entregamos de coração, o nada é o milagre a acontecer.
Ao contrário do jugo pesado imposto pelas prescrições da antiga Lei, o jugo de Jesus é suave e o seu fardo é leve. E tudo isto brota de um coração manso e humilde (Mt. 11, 29-30).
Nas últimas décadas foram frequentes as chamadas de atenção dos Papas para os limites morais do mercado. Limites que nem todos acolhem, porque é mais cómodo deixar funcionar o mercado do que debater valores morais.
Anseio por que estes jovens (e adultos também) não deixem que as palavras do Papa caiam no vazio das nossas rotinas, que mantenham o coração cheio, não de boas intenções, mas de boas práticas, sempre, porque precisamos urgentemente de paz.
Similarmente ao corpo, a alma ou a mente precisa de descanso, carece de momentos de relaxamento. Ora, o remédio para uma mente cansada é o deleite resultante da produção e da prática de ditos e feitos proporcionadores de diversão ou jogos.
Quando as crianças têm tempo livre e não estão constantemente ocupadas, a sua criatividade é estimulada, permitindo que explorem a sua imaginação e criem soluções para problemas quotidianos.
O P. Provincial é o último convidado do Tens Companhia para ir à JMJ, a rubrica que nas últimas 27 semanas acompanhou a preparação e a caminhada para o MAGIS e para a Jornada Mundial da Juventude.
Em ano de Jornada Mundial da Juventude dar voz aos jovens foi o intuito desta rubrica que em cada episódio teve como mote aquilo que o Ponto SJ procura ser: ponto de paragem, de escuta, de encontro, de diálogo e de saída.
«Apropriarmo-nos (e não no sentido da possessão) da quotidianidade e da simplicidade da vida, de alguma forma, “salva-nos”.»