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Quem é o meu próximo?

Jesus inverte a ordem das coisas, mostra como o desafio é fazer-se próximo, e que esse fazer-se próximo é um imperativo que ultrapassa muros e fronteiras.

Vigiai!

Ao começarmos o Advento, talvez valha a pena enchermos as nossas candeias do azeite capaz de reacender a luz da esperança. Para estarmos vigilantes, para cuidarmos, para acolhermos.

Olhados por Deus

Tantas vezes Jesus olhou, viu, cruzou o seu olhar com aqueles e aquelas perante quem os outros afastavam o olhar.

“Que entre vós não seja assim…”

Precisamos urgentemente de nos convertermos a este caminho de serviço e humildade, de afastar toda a tentação de converter a autoridade em poder e de toda a autorreferencialidade que nos encerra face ao mundo e aos seus apelos.

O regresso ao essencial

Voltar ao essencial é voltar a essa unidade, essa inteireza que nos torna irmãos, tanto na mesa partilhada como na vida de todos os dias. Esse é o nosso caminho de conversão, na procura e na luta pelo bem e pela justiça.

Senhor, ensina-nos a escutar

Precisamos de aprender com o Deus de Moisés a escutar o apelo dos que sofrem. Um Deus que em Jesus assumiu essa escuta e essa empatia com a condição humana até ao extremo.

Procurai, pobres, o Senhor…

Precisamos de redescobrir o caminho da humildade e da mansidão, da misericórdia e da compaixão, até aceitarmos o risco das lágrimas, da sede e da perseguição por amor da justiça e da paz.

Vai primeiro reconciliar-te…

Precisamos, por isso, de reafirmar a urgência da reconciliação, de fazer essa passagem da morte à vida, de reconstruir pontes, de curar as feridas, de pacientemente encetar o caminho que leva à paz.