Património Cultural, a nossa herança comum
Não o podemos mais ignorar, porque o património transporta-nos para um lugar diferente do nosso, onde há o outro para conhecer, para estar atento, para ser parte da sua história.
Não o podemos mais ignorar, porque o património transporta-nos para um lugar diferente do nosso, onde há o outro para conhecer, para estar atento, para ser parte da sua história.
Como peregrinos que somos nesta vida tantas vezes indecifrável, sintamo-nos entregues ao caminho, confiantes de que a caminhar nunca estamos sós e que o ritmo é o coração que o impõe.
O ser sal da terra é a ação de Deus em nós. É o contrário de se viver fechado. Ser sal da terra é viver de coração escancarado e aberto ao mundo e, por isso, nunca indiferente.
Quando nos dispomos a olhar nos olhos, quando nos dispomos a um encontro profundo com o outro e quando nos entregamos de coração, o nada é o milagre a acontecer.
É uma fonte para a coesão, para a inclusão, para a educação, para a construção de um espírito crítico, para a capacidade de admiração e de ponderação, entre outros. A Cultura implica-nos para a vida.
O Principezinho não é só um dos livros mais lidos em todo o mundo, mas é, também, um dos livros que melhor toca na verdade da nossa humanidade.
A Páscoa de Jesus é o encontro com a verdade. Que tanto nos desconcerta, porque ultrapassa o entendimento humano. Só com um coração unido a Jesus podemos experimentar e viver a Páscoa. Porque Deus colocou a eternidade no nosso coração.
A urgência a que somos chamados não se trata de andar a correr desenfreadamente ou de viver em constante sobressalto. A urgência do amor leva-nos a caminhar, a permanecer, a empenhar, a perseverar. Porque sempre em confiança com Deus.