Os “príncipes” e as “princesas” já são adultos
Estávamos a preparar futuros adultos que teriam de lidar com injustiças, com dificuldades, que não poderiam desistir, amuar, chamar nomes ou vingarem-se.
Estávamos a preparar futuros adultos que teriam de lidar com injustiças, com dificuldades, que não poderiam desistir, amuar, chamar nomes ou vingarem-se.
Se estão constantemente preocupados em “fazer conteúdo” para os seus seguidores — sejam dez, sejam 100 mil —, quando têm tempo para olhar com olhos de ver? Quando têm tempo para contemplar?
Afinal, são eles os primeiros a acolher os nossos filhos no início do seu percurso escolar. São eles que podem determinar se este será de sucesso.
Ensinar a ver a beleza nos outros, torna-nos mais tolerantes e menos exigentes connosco próprios. Torna-nos mais humanos.
Acharmos que as nossas vontades se sobrepõem às dos outros e não os respeitarmos é meio caminho andado para a perda total de empatia.
Anseio por que estes jovens (e adultos também) não deixem que as palavras do Papa caiam no vazio das nossas rotinas, que mantenham o coração cheio, não de boas intenções, mas de boas práticas, sempre, porque precisamos urgentemente de paz.
Educar dá trabalho e não é preciso pertencer a nenhuma classe social especifica para saber estar à mesa.
As competências de leitura são essenciais para o sucesso escolar. Mas é preciso ir mais longe…