Para quê?
É de esperar que a reflexão clarifique o «para quê» da desmaterialização dos manuais, que necessariamente se traduzirá na alteração dos projetos educativos, adequando-os ao novo perfil do aluno que se quer educar.
É de esperar que a reflexão clarifique o «para quê» da desmaterialização dos manuais, que necessariamente se traduzirá na alteração dos projetos educativos, adequando-os ao novo perfil do aluno que se quer educar.
Não chega avaliar os alunos. As escolas também têm de se avaliar, respondendo à determinante pergunta: somos uma fábrica de profissionais, ou, pelo contrário, somos lugares humanos que humanizam e ajudam a construir um projeto de vida?
Sofia Marques, coordenadora do Ponto de Escuta, diz que foram atendidas mais de 100 pessoas em dois meses e que a maioria diz ter-se sentido melhor depois da conversa com um voluntário. Para já, o serviço é para manter.
Confiamos num horizonte que é sempre maior de que todos os mapas e que nos leva a aspirar a fazer tudo para a maior glória de Deus. Ao celebrar três anos de Ponto SJ, damos a conhecer os novos colaboradores que vão escrever no portal.
O enquadramento ético destas alterações deve focar o interesse da criança que vai nascer, o qual deve ser valorizado acima de todos os outros interesses envolvidos.
O encontro, que resulta de uma parceria criada recentemente com o Pólo de Coimbra do Centro de Estudos de Bioética, pretende despertar nos universitários o interesse por questões éticas.
Os pais em teletrabalho podem respirar fundo, ganhar novamente espaço e tempo. Vão poder trabalhar sem se sentirem culpados de negligenciar os filhos e vão ter tempo para brincar e cuidar sem se sentirem culpados por não estarem a trabalhar
A escuta não é sugerir, não é aconselhar, não é manter conversa, não é dar exemplos, não é resolver problemas, não é propor distrações, nem moralizar. É ouvir com todos os sentidos, captar os sons entre as notas, aceitar e fazer silêncio.
Com mais de 5.000 escolas fechadas em Portugal, não podemos esperar que as escolas reabram e a vida regresse ao normal. O “normal” já não era suficiente para muitas crianças. Que sociedade queremos?
“Acolher Te, um fogo que acende outros fogos”, é o tema da semana inaciana que arranca hoje no Colégio das Caldinhas e no Colégio São João de Brito, este ano num formato diferente.