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Para quê?

É de esperar que a reflexão clarifique o «para quê» da desmaterialização dos manuais, que necessariamente se traduzirá na alteração dos projetos educativos, adequando-os ao novo perfil do aluno que se quer educar.

Não somos só uma nota

Não chega avaliar os alunos. As escolas também têm de se avaliar, respondendo à determinante pergunta: somos uma fábrica de profissionais, ou, pelo contrário, somos lugares humanos que humanizam e ajudam a construir um projeto de vida?

“Ser ouvido e acolhido ajuda”

Sofia Marques, coordenadora do Ponto de Escuta, diz que foram atendidas mais de 100 pessoas em dois meses e que a maioria diz ter-se sentido melhor depois da conversa com um voluntário. Para já, o serviço é para manter.

CUMN organiza serão sobre ética

O encontro, que resulta de uma parceria criada recentemente com o Pólo de Coimbra do Centro de Estudos de Bioética, pretende despertar nos universitários o interesse por questões éticas.

A Escuta como Ponto de partida…

A escuta não é sugerir, não é aconselhar, não é manter conversa, não é dar exemplos, não é resolver problemas, não é propor distrações, nem moralizar. É ouvir com todos os sentidos, captar os sons entre as notas, aceitar e fazer silêncio.

Começa hoje a Semana Inaciana

“Acolher Te, um fogo que acende outros fogos”, é o tema da semana inaciana que arranca hoje no Colégio das Caldinhas e no Colégio São João de Brito, este ano num formato diferente.