Obrigado Ucrânia, obrigado Zelensky
Putin vai perder. Mas o caminho será longo e exigente. A UE tem de continuar firme e cada vez mais unida. Temos de reforçar os nossos valores europeus, a democracia, liberdade, o estado de direito.
Putin vai perder. Mas o caminho será longo e exigente. A UE tem de continuar firme e cada vez mais unida. Temos de reforçar os nossos valores europeus, a democracia, liberdade, o estado de direito.
Num grande jornal diário, há trinta ou quarenta anos, o foco estava na edição do dia seguinte. Hoje os “media” trabalham 24 horas por dia para o seu “site”. A pressão de dar a notícia quanto antes nem sempre permite uma análise rigorosa.
A dura consciência da nossa fragilidade torna-se inevitavelmente mais aguda em momentos de crise.
Devemos festejar o facto de as pessoas viverem cada vez mais. Mas não podemos ignorar que nascem cada vez menos pessoas em Portugal nem que, por consequência, a população esteja cada vez mais envelhecida.
Apesar de estarmos ainda nos primeiros dias da ofensiva militar russa, já ressoam como verdade as palavras o Ministro da Defesa ucraniano Oleksii Reznikov na manhã de domingo: “Estes três dias mudaram para sempre o nosso país e o mundo”.
Uma conversa franca para dar início a uma série que trará ao Ponto SJ pessoas marcantes do nosso tempo que nos ajudarão a refletir sobre os tempos que vivemos. Uma iniciativa que arranca na semana em que o Ponto SJ comemora 4 anos.
Gostaria de aproveitar esta oportunidade para chamar a atenção para temas que não estiveram na campanha mas que pela sua importância merecem reflexão de todos nós.
Nova rubrica do Ponto SJ, lançada na semana do quarto aniversário, promove conversas francas que misturam cultura, humanismo e cristianismo. Estreia no próximo domingo. Entre os convidados, à conversa, estarão crentes e não crentes.
É na capacidade do sistema de se autorreconhecer, criticar e regenerar que se decide o combate à normalidade do pensamento antissistema: se deixamos de ter uma alternativa válida para apresentar, então o movimento antissistema tem razão.
A democracia, de facto, não é fácil de praticar. Mas convém cultivá-la nos seus traços essenciais, sob pena de minarmos a casa comum e de não nos darmos (nem merecermos) ao respeito.