Uma questão nuclear
Num país que anda há 50 anos a discutir o novo aeroporto de Lisboa, poderá parecer demasiado ambicioso lançar a discussão sobre a energia nuclear. Mas será que podemos dar-nos ao luxo de adiar a discussão energética?
Num país que anda há 50 anos a discutir o novo aeroporto de Lisboa, poderá parecer demasiado ambicioso lançar a discussão sobre a energia nuclear. Mas será que podemos dar-nos ao luxo de adiar a discussão energética?
Gostaria de aproveitar esta oportunidade para chamar a atenção para temas que não estiveram na campanha mas que pela sua importância merecem reflexão de todos nós.
Mas ninguém quer dar o passo da sua viabilização, antes preferindo empurrar o outro para quebrar o vidro (no caso, a contrario sensu, viabilizar o Orçamento) e assim poder “seguir a sua vida” com mais tranquilidade.
Tanto ódio, étnica e politicamente motivado, é razão suficiente para jamais esquecermos que este dia existiu.
Ou a União Europeia dá passos no sentido de melhorar e aprofundar a integração política, ou corre o sério risco de se desintegrar, voltando ao “orgulhosamente sós” de que alguns vão manifestando saudades…
O Estado, que somos tod@s, deve intervir diretamente nas funções de soberania e nos serviços públicos, e regular os mercados, orientando-os para o bem-estar generalizado.