Reconhecer a coragem dos nossos
O 10 de junho é um dia bom para nos orgulharmos do esforço e da valentia dos portugueses que vivem “lá fora” e do esforço e da valentia dos que precisam de vir viver “cá dentro”.
O 10 de junho é um dia bom para nos orgulharmos do esforço e da valentia dos portugueses que vivem “lá fora” e do esforço e da valentia dos que precisam de vir viver “cá dentro”.
Os mais pobres são quem mais sofre com os efeitos das alterações climáticas – está nas mãos de todos ajudar a minimizar o seu sofrimento. Um retrato do planeta neste Dia do Ambiente.
Se é certo que a fé não deve ser confinada ao âmbito privado, mas tem o direito e o dever de reivindicar uma participação no espaço público, também não pode ficar refém de um discurso político particular.
Foi preciso um grande devedor à banca ir ao Parlamento comportar-se de forma desavergonhada e insultuosa, para que as verdadeiras origens de muitas dificuldades da banca portuguesa não mais pudessem ser escondidas.
Diogo Belford Henriques, do CDS-PP, responde ao artigo do P. Francisco Mota, sj, que se refere à posição do candidato centrista às eleições europeias sobre o tema dos migrantes e refugiados.
Fundação Gonçalo da Silveira esteve no terreno a inteirar-se da situação, dois meses após o ciclone Idai. População ainda está sem habitação e com pouco acesso à alimentação. Mas reconstrução de escolas primárias já está a ser projetada.
Que força criadora tão forte terá atravessado a surdez de Beethoven, na composição do Hino à Alegria, assumido como Hino da Europa? Neste tempo de redefinir quem nos representará no Parlamento Europeu, qual o nosso Hino da Alegria?
Campanha de donativos online angariou cinco mil euros que serão aplicados na melhoria dos conteúdos e funcionalidades do portal dos jesuítas em Portugal. Com este apoio, que muito agradecemos, prometemos fazer mais e melhor.
Conferência sobre Economia, em 2020, organizada pela Santa Sé, apelará à coerência de um justo interesse pela economia que se mantém fiel à radicalidade das palavras de Jesus – “onde a economia sirva o homem, e não se sirva do homem”.
Para muitas famílias refugiadas, separadas pela guerra e perseguições, o reagrupamento familiar é a única forma legal e segura de voltarem a ser Família.