Luzes com sombras
Chumbo da legalização da eutanásia foi o ponto de luz mais votado. Em segundo lugar, ficou o resgaste das crianças na Tailândia e em terceiro a libertação de Asia Bibi. Eunice Lourenço, jornalista da RR analisa resultados.
Chumbo da legalização da eutanásia foi o ponto de luz mais votado. Em segundo lugar, ficou o resgaste das crianças na Tailândia e em terceiro a libertação de Asia Bibi. Eunice Lourenço, jornalista da RR analisa resultados.
Neste dia, é impossível este texto não ser sobre o Natal, e sobre a figura a que nele se faz referência. Jesus despido de todos os títulos atribuídos pela fé é referência indiscutível para as grandes questões dos nossos dias.
O sistema económico e financeiro em que vivemos levanta inúmeros desafios e questões. Ao entrar neste debate, o Vaticano aponta problemas e sugere caminhos, mas a sua reflexão não é isenta de dificuldades e convida a uma leitura crítica.
Jesuíta foi figura importante no concelho de Santiago do Cacém, onde se situa Vila Nova de Santo André, onde construiu a paróquia e fundou e lançou inúmeras obras sociais. No sábado foi recordado com saudade pela comunidade local.
No dia em que se assinalam os 70 anos da Declaração dos Direitos Humanos, uma reflexão do especialista Carlos Vilar Estêvão sobre as diferentes compreensões que estão subjacentes a estes direitos. Algumas até contraditórias.
De 2 a 14 de dezembro decorre em Katowice, na Polónia, a 24ª Cimeira das Nações Unidas para o Clima – COP 24. Neste tempo de espera que é o Advento, o que se espera de Katowice?
A crise dos refugiados é um problema essencialmente ético e, por isso, religioso. E os vistos humanitários podem fazer parte da solução. Ponto SJ publica texto escrito pelos representantes do JRS para a Fundação Francisco Manuel dos Santos.
O pobre não é apenas o beneficiário da caridade, ele transforma-se em fonte de riqueza se lhe for dada a palavra. É esta a linha de pensamento e ação de Elena Lasida, que diz que a objetivização da pobreza tornou o pobre invisível.
Caravanas de migrantes da América central, em marcha há longas semanas, começaram a chegar a Tijuana, na fronteira entre o México e os EUA. Enfrentam agora o “muro” da fronteira. Mas a maior muralha é o medo.
Num tempo em que a complexidade é a marca indelével do progresso humano, não podemos cair na tentação de resumir tudo a opções simplificadoras ou a caricaturas da realidade.