E agora?
Concluído o processo parlamentar de elaboração da lei que aprova a eutanásia e o suicídio assistido, vale a pena olhar com serenidade (crítica) para o texto aprovado como forma de antecipar os próximos passos.
Concluído o processo parlamentar de elaboração da lei que aprova a eutanásia e o suicídio assistido, vale a pena olhar com serenidade (crítica) para o texto aprovado como forma de antecipar os próximos passos.
A (re)descoberta do ministério instituído de leitor e acólito poderá, assim, tornar-se instrumento da transformação da comunidade eclesial no sentido de uma «Igreja em saída», tal como apela o Papa.
Também nós que não somos monarcas nem governantes somos detentores de “poder”: na gestão da nossa vida, nas relações que tecemos e nos tecem, na sociedade que habitamos. Também nós podemos exercê-lo para construir pontes ou erigir muros.
As dúvidas à volta da infabilidade papal são comuns. Esta é uma das questões que mais se coloca a quem é católico. Aqui fica uma ajuda para poder responder à questão.
Preço, custo e valor permitem desenhar um quadro para olhar, ajuizar e decidir tanto em relação aos grandes problemas da economia e da política, como às pequenas decisões do dia-a-dia.
O drama provocado pelo incêndio em Santo Tirso deu projeção à crescente preocupação com o bem-estar e direitos dos animais, e convida-nos a a aprofundar a questão, resistindo a abordagens simplistas ou sensacionalistas.
O tempo exigente que agora nos cabe viver é feito de desafios, que nos convidam a não olhar para trás com saudosismo, mas a querer fazer desta crise uma oportunidade para “não sair iguais”, mas melhores.
Apesar da importância de um discurso contundente e mobilizador, apelar ao imaginário da guerra traz consigo questões e levanta algumas preocupações que não podem deixar de ser tidas em conta.
Para lá das grandes proclamações e do silencioso coro do «todos sabiam», a grande pergunta que permanece em cima da mesa é: o que é que este caso nos ensina? O que é que vai mudar, depois dos ‘Luanda leaks’? Se não formos nós: nada!
O que têm a ver o Natal e a estratégia nacional anticorrupção? Desconfiando de futilidades políticas, acolhamos a luz da transparência na gestão da coisa pública e em qualquer exercício de poder, para que, no final, não vençam as trevas.