Bento XVI: filho da Igreja, não do tempo
Nunca iremos esquecer que “amar” é o último verbo que Bento XVI emprega nas palavras que profere neste mundo. Ao morrer, apenas diz: “Jesus, amo-Te”.
Nunca iremos esquecer que “amar” é o último verbo que Bento XVI emprega nas palavras que profere neste mundo. Ao morrer, apenas diz: “Jesus, amo-Te”.
No fundo, Nancy parece não se contentar com um humanismo que, aparentemente, nos tem deixado secos por dentro. E é talvez aí que ele veja para além do seu tempo.
A propósito da obra “A Resistência Íntima. Ensaio de uma Filosofia da Proximidade”.
Esta semana, a Brotéria traz, pela mão de Andreas Lind sj, Corpus Christi – um filme do realizador polaco Jan Komasa, que narra a experiência peculiar de humanidade de um criminoso.
“Presos por um fio” é um livro de Nuno Gonçalo Poças que investiga e analisa a ação das FP-25. Se é verdade que a cegueira ideológica morre com o passar do tempo, também é ela que mata no presente em que vive.
Começamos a habitar um mundo desencantado sempre que compreendemos tudo através do conhecimento científico. Quando já não há lugar para o mistério, passamos a ser Senhores de todo o processo que crie realidade.
Esta semana, a Brotéria sugere o último livro do jornalista britânico Austen Ivereigh, que desvenda alguns dos maiores desafios do pontificado de Francisco.
No atual contexto de pandemia, sonhar com essa fraternidade torna-se mais urgente. E o apelo para a construirmos, com a graça de Deus, também se torna mais compreensível, mesmo do ponto de vista teológico e espiritual.
O caminho passa, pois, pela reforma que, em vez de matar, aproveita tudo o que há de bom num carisma e num instituto, por forma a gerar mais vida, reconhecendo o mal cometido e corrigindo-o, na esperança de um futuro melhor.
O mais recente fascículo da Revista Portuguesa de Filosofia assinala o 75.º aniversário da revista e o centenário do nascimento do filósofo português Júlio Fragata, sj.