A Brotéria sugere o livro mais recente de Sean O’Malley. Uma obra que é e não é um livro de espiritualidade. Partindo de textos de um retiro dados aos bispos portugueses, O’Malley mostra o seu entendimento sobre o lugar da Igreja no mundo.
A relação do ser humano com a natureza foi tema de discussão desde os princípios da humanidade e muitas das alegadas inovações das vanguardas dos ambientalistas e vegetarianos remontam aos filósofos pré-socráticos.
No filme Campões, a veracidade das personagens remete para a vida do dia-a-dia de quem lida com a deficiência. Precisamos de campeões da vida! Campeões que nos ajudem a viver na lógica do coração. Estreia na próxima semana, a 4 de julho.
A Europa e o Estado são dois dos vários temas abordados na edição de maio/junho da Revista.
O pintor Paulo Brighenti participa em exposições desde 1990. Atualmente apresenta na galeria Belo-Galsterer, em Lisboa,
a exposição “Cascata”. Visitar esta exposição é a sugestão cultural da Brotéria para esta semana.
Pela mão de Raymond Carver, redescobrindo a presença que habita as nossas ausências.
O novo número da Revista Portuguesa de Humanidades é dedicado ao aprofundamento da obra de Camilo Castelo Branco e ao modo como a herança clássica se faz sentir na sua obra.
São livros difíceis [os de Agustina], dizem-me. Pois claro, porque não é fácil encarar a pintura de um espelho. São difíceis como é difícil estar de olhos abertos na vida. Livros escavados, que não seguem “em frente” mas “para dentro”.
Em qualquer etapa e área da vida, o desamor magoa. Ao batermos de frente com a profundidade das nossas feridas, vivemos bloqueados, tristes, desencontrados, indecisos ou transformados em alguém que não queremos ser. Só o Amor cura.
Um excelente filme vindo do Irão é a sugestão cultural da Brotéria para esta semana. Três rostos pode ser visto em Lisboa e no Porto e é-nos apresentado pelo crítico de cinema Carlos Capucho.