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Bom, mau ou depende?

A vacina para esta epidemia já existe. Chama-se literacia mediática. Deve ser ministrada em doses generosas desde cedo, em casa e na escola.

Cultura, precisa-se

Consciente ou não, a necessidade de cultura aumentou. Exprime-se na vontade de voltar a ser público, a ser espectador, a ser audiência, não apenas na própria casa mas nas casas próprias da cultura.

A maldição dos “tempos interessantes”

As notícias falsas têm a idade da imprensa. Acontece que os nossos tempos são mais interessantes, no sentido da maldição chinesa, devido à existência de media sociais que são ao mesmo tempo terreno adubado e amplificadores da desinformação.

Livros infantis (mas pouco)

Os livros para a infância não são obrigatoriamente infantis nem as histórias e linguagem simples têm de ser simplistas ou, pior, simplórias. E há para aí muita coisa boa para ler.

Pedro, Inês e o cinema português

“Pedro e Inês”, filme de António Ferreira que estreou a 18 de outubro, foi o filme português mais visto de 2018. Terá poucas hipóteses de ser suplantado entretanto, até porque o ano está quase a acabar.