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O lítio lá de longe

Anima-os sobretudo o direito a serem tratados com hombridade – não serem ignorados, participarem das decisões relevantes que implicam com as suas terras, as suas gentes e as suas vidas. No fundo, serem respeitados.

Uma montanha atrás da baliza

Se não estamos “de corpo inteiro” nos lugares (porque sempre “ligados”, sempre “noutro sítio”), perdemos capacidade de dialogar com o que aí acontece, perdemos possibilidades de espanto.

Nascer português

É inaceitável que continuem a existir portugueses que vivem na rua, dormindo em tendas, em camas de cartão, em portadas de prédios, envoltos em mantas sujas, nas ruas em que circulamos diariamente e onde os ignoramos.

O que diz o futebol sobre nós?

Talvez seja excessivo falar do futebol como “religião popular”. Mas esse espetáculo de massas exprime de forma dramática o desejo dos indivíduos e aponta para algumas feridas das nossas sociedades. É, portanto, um lugar que merece atenção.

A maldição dos “tempos interessantes”

As notícias falsas têm a idade da imprensa. Acontece que os nossos tempos são mais interessantes, no sentido da maldição chinesa, devido à existência de media sociais que são ao mesmo tempo terreno adubado e amplificadores da desinformação.