Espanha numa encruzilhada
Manter os braços cruzados em defesa de um ‘status quo’ que começa a não ser significativo para muitos é talvez a melhor forma de agravar os conflitos e chegar a situações nada desejáveis.
Manter os braços cruzados em defesa de um ‘status quo’ que começa a não ser significativo para muitos é talvez a melhor forma de agravar os conflitos e chegar a situações nada desejáveis.
“Incapacitar os nossos alunos para o mundo contemporâneo devia, em qualquer caso, ser um dos nossos objectivos educacionais.”
Este é um dos temas do momento. Vale a pena diversificar e ampliar o olhar sobre ele.
Anima-os sobretudo o direito a serem tratados com hombridade – não serem ignorados, participarem das decisões relevantes que implicam com as suas terras, as suas gentes e as suas vidas. No fundo, serem respeitados.
Se não estamos “de corpo inteiro” nos lugares (porque sempre “ligados”, sempre “noutro sítio”), perdemos capacidade de dialogar com o que aí acontece, perdemos possibilidades de espanto.
É inaceitável que continuem a existir portugueses que vivem na rua, dormindo em tendas, em camas de cartão, em portadas de prédios, envoltos em mantas sujas, nas ruas em que circulamos diariamente e onde os ignoramos.
Talvez seja excessivo falar do futebol como “religião popular”. Mas esse espetáculo de massas exprime de forma dramática o desejo dos indivíduos e aponta para algumas feridas das nossas sociedades. É, portanto, um lugar que merece atenção.
O Estado Educador e a Agenda 2030 para a Educação Global da UNESCO.
Sou amiga do povo que só confia nas montanhas, e com razão! Sou amiga dos curdos e da causa curda.
As notícias falsas têm a idade da imprensa. Acontece que os nossos tempos são mais interessantes, no sentido da maldição chinesa, devido à existência de media sociais que são ao mesmo tempo terreno adubado e amplificadores da desinformação.