Padre Alberto Neto, mestre inconformado da juventude
A sua proximidade ao mundo da educação e dos jovens manteve-se durante toda a sua vida, sobretudo através da aula de Religião e Moral que lecionou em diferentes escolas até à década de 1980.
A sua proximidade ao mundo da educação e dos jovens manteve-se durante toda a sua vida, sobretudo através da aula de Religião e Moral que lecionou em diferentes escolas até à década de 1980.
P. Costa Pinto estava, juntamente com outros jesuítas portugueses, a estudar em Roma. As notícias da revolução chegaram logo pela manhã, via rádio italiana, embora ainda confusas, e deixaram os estudantes em grande excitação e alegria.
Cumprir as promessas do 25 de abril de 1974 não é um desiderato dos capitães de abril, mas um trabalho de todos nós e das gerações futuras. Cada um de nós tem um papel a desempenhar.
Ir. Américo Nunes recorda que o acesso limitado à informação que tinham na casa de formação dos jesuítas, em Soutelo, fez com que não pudessem acompanhar de perto o que acontecia em Lisboa. Recorda ainda a faculdade vigiada pelos comunistas
Honrar o legado evangelicamente pobre, humilde e servidor do Zé Maria passa por nos exercitarmos no ofício do diálogo, sabendo, como ele, construir e habitar aqueles lugares temperados de encontro com a diferença, sem perder o enraizamento
P. José Belchior recorda o 25 de abril de 1974, quando era diretor do Colégio São João de Brito, em Lisboa. Tempos conturbados em que a democracia foi acolhida com alegria mas em que reinava a confusão nas estruturas sociais e políticas.
De uma forma ou de outra, é o safety first que é colocado em causa, produzindo uma insegurança quotidiana que só pode, a bem dizer, produzir ressentimento que se converte em raiva eleitoral.
Um texto do P. Manuel Antunes, ilustre jesuíta e pensador, publicado na revista Brotéria em maio de 1974, poucos dias após o 25 de Abril. Uma reflexão de há 50 anos mas que mantém uma notável atualidade no contexto atual. Para ler ou ouvir.
Revisitaremos Abril de 74 através das palavras do ilustre pensador jesuíta, P. Manuel Antunes, e da memória de três outros jesuítas que recordam, a partir de vários locais diferentes, estes dias de grande agitação nacional.
“Presos por um fio” é um livro de Nuno Gonçalo Poças que investiga e analisa a ação das FP-25. Se é verdade que a cegueira ideológica morre com o passar do tempo, também é ela que mata no presente em que vive.