A morte também tem medo de ti
“Podemos falar da morte? Da nossa morte?” Uma apologia dos “olhos bem abertos” numa cultura da negação e da histeria.
“Podemos falar da morte? Da nossa morte?” Uma apologia dos “olhos bem abertos” numa cultura da negação e da histeria.
Sabe como vota ou votou o seu representante? Provavelmente, não. Em princípio, saberá o sentido de voto do partido que inclui o seu deputado, mas não mais do que isso. Acompanho-o na ignorância.
Continua a ficar muito por fazer: porque nos esquecemos de que a oração age em conjunto e não sozinha. Somos nós os agentes e únicos garantes de uma mudança que precisamos.
Para isso, por onde é que se começa? Por não esquecer de que centro só há um. Logo a seguir? Diria que é preciso perceber que, se é o aluno que está no centro, não é outra coisa.
Portugal tem dado o sinal político certo, demonstrando solidariedade para com as pessoas resgatadas no mediterrâneo por barcos humanitários. Mas há muito a fazer para concretizar essa solidariedade nos processos de acolhimento e integração.
Parece-me inevitável o paralelismo entre a susceptibilidade de Roma perante a ambição e a ganância dos seus líderes e a situação que vivemos nos dias de hoje, neste pequeno país adormecido no extremo ocidente do antigo império romano.
Jesus é sempre sinal de contradição. Ele não promove a discórdia, mas segui-lo conduz muitas vezes ao embate entre posições opostas, porque contradiz o estado de coisas atual e aponta para a sua transformação.
Senhor, faz-nos fugir do engano de pensar que podemos dispor da vida ao ponto de legitimar a sua interrupção com a eutanásia, ou de nos obstinarmos com terapias injustificadas e desproporcionadas que querem prolongar a vida indefinidamente.
Objetivamente somos todos cinzentos. No entanto, curiosamente, emocionalmente continuamos muitas vezes retidos nesta fase emotivo-infantil de ver o mundo a preto e branco.
No ano em que celebramos 5 anos da publicação da Encíclica Laudato Si, acontece em Assis já em março o encontro a Economia de Francisco. O que significará afinal esta redescoberta da economia no processo de conversão ecológica da sociedade?