Centro há só um
Para isso, por onde é que se começa? Por não esquecer de que centro só há um. Logo a seguir? Diria que é preciso perceber que, se é o aluno que está no centro, não é outra coisa.
Para isso, por onde é que se começa? Por não esquecer de que centro só há um. Logo a seguir? Diria que é preciso perceber que, se é o aluno que está no centro, não é outra coisa.
Portugal tem dado o sinal político certo, demonstrando solidariedade para com as pessoas resgatadas no mediterrâneo por barcos humanitários. Mas há muito a fazer para concretizar essa solidariedade nos processos de acolhimento e integração.
Parece-me inevitável o paralelismo entre a susceptibilidade de Roma perante a ambição e a ganância dos seus líderes e a situação que vivemos nos dias de hoje, neste pequeno país adormecido no extremo ocidente do antigo império romano.
Jesus é sempre sinal de contradição. Ele não promove a discórdia, mas segui-lo conduz muitas vezes ao embate entre posições opostas, porque contradiz o estado de coisas atual e aponta para a sua transformação.
Senhor, faz-nos fugir do engano de pensar que podemos dispor da vida ao ponto de legitimar a sua interrupção com a eutanásia, ou de nos obstinarmos com terapias injustificadas e desproporcionadas que querem prolongar a vida indefinidamente.
Objetivamente somos todos cinzentos. No entanto, curiosamente, emocionalmente continuamos muitas vezes retidos nesta fase emotivo-infantil de ver o mundo a preto e branco.
No ano em que celebramos 5 anos da publicação da Encíclica Laudato Si, acontece em Assis já em março o encontro a Economia de Francisco. O que significará afinal esta redescoberta da economia no processo de conversão ecológica da sociedade?
Talvez não seja exagero reconhecer em Carlos Poças Falcão um poeta teólogo, um mestre das palavras, a quem foi dado o dom de traduzir em verso a experiência de encontro com Aquele que sempre nos precede e sempre nos ultrapassa.
O que é que já fizemos por uma menina ou por uma mulher mutilada? A mutilação genital feminina é um segredo terrível guardado no seio das famílias migrantes residentes em Portugal. Somos um país de risco.
No dia em que celebramos 29 anos da morte do Servo de Deus, Pedro Arrupe, SJ, que as suas palavras nos levem a pensar a nossa educação com os olhos postos em cada aluno e aluna que nos é confiado nesta missão de educar.