Retratos de uma Igreja
O que dizem alguns católicos contemporâneos sobre a experiência de Igreja? Como imaginam a Igreja “ideal”? Um texto despretensioso com retratos simples e, certamente, tão frequentes.
Opiniões
Últimas
Mãe, ‘Eu saí da moldura’
Numa comunicação aos pais dos alunos de um colégio, o P. Nuno Burguete, sj, iniciava a sua conferência fazendo a seguinte afirmação: “Vocês amam os filhos que não conhecem.”
Faça-se justiça!
O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem condenou o Estado português a indemnizar o antigo ministro e deputado Paulo Pedroso, pela sua prisão preventiva no processo Casa Pia em 2003. Fez-se justiça?
Um retrato humano, demasiado humano: Bento XVI aos olhos do escultor Jago
Ver o corpo frágil de Bento XVI, aliado à serenidade do seu olhar, ajuda-nos a assumir a nossa natureza humana, na sua beleza, na sua fragilidade. Pressentir essa beleza faz-nos acreditar na dignidade da pessoa humana, assumindo-a como é.
Sedentarismo: o oitavo pecado mortal
Dados científicos demonstram que o desenvolvimento dos países traz maior inatividade. Pode atingir os 70% devido às mudanças nos meios de transporte utilizados, ao aumento do uso de tecnologias, aos valores culturais e à urbanização.
Silêncio – artes de fazer
O silêncio não é só uma forma de calar. Calados, dizemos e fazemos muito. Em poucas linhas, este texto convida-nos a explorar até onde pode chegar o silêncio (e o que pode sair daí).
Ensinar e aprender: de herdeiros a deserdados
Para os heróis de 68, a maior conquista foi o descrédito da autoridade e a rutura com a tradição. Como se autoridade se opusesse a liberdade; como se o aluno não tivesse nada para receber. E assim os herdeiros de outrora deram lugar a deserdados solitários.
Em homenagem à Rehema
Dia 20 de junho é o Dia Mundial do Refugiado. Promovido pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), este dia pretende homenagear a sua força e coragem e promover a consciencialização pública e o apoio aos refugiados
O último poeta do violino
O meu último encontro com Ivry Gitlis foi no ano de 2015 em Lisboa, na altura com 92 anos de idade; tinha algumas dificuldades de locomoção, mas sempre acompanhado pelo seu inseparável violino.
Do ‘eu’ até ao ‘nós’: estar, ser, e viver em comunidade
O que se exige é que se pense na sociedade como um todo, não apenas como uma coleção de partes. Que não se pense na nossa felicidade individual a qualquer custo.