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Um santo divórcio

Ao enviar o Seu Filho ao mundo, Deus não estava a dizer que o mundo era um lugar perfeito sem grandes injustiças a denunciar e combater. Estava a mostrar-nos como se “salva” a realidade: começando por amá-la tal como ela é.

A Democracia negociada

Depois de um processo atribulado, vota-se hoje a presidência da Comissão Europeia. Se queremos promessas cumpridas e mudança política, estes acontecimentos deviam-nos instruir sobre a nossa responsabilidade enquanto cidadãos.

E quem é que pensa nos que servem?

Estabelecer a regulação de uma profissão que cuida das fatias mais marginalizadas é, necessariamente, caminhar para profissionais mais conscientes, mais bem formados, mais atentos, menos exaustos e mais dedicados ao que realmente importa.

Solidários ou individualistas?

As estruturas criadas desresponsabilizam-nos, pois acreditamos que “alguém” terá a obrigação de resolver os problemas com que nos cruzamos. O resultado é que podemos já nem saber identificar dificuldades nas pessoas à nossa volta.

Basta descansar

A vida de oração não pode ser um programa de ginásio espiritual. A disciplina que tanto me falta e tanto peço não é o verdadeiro fim. Basta descansar – o que eu realmente queria e que tão facilmente esqueço.

Plano Geral, Plano Aproximado

A perspectiva, ao contrário da geometria ortogonal, põe as coisas no seu devido lugar – está perto, é gigante; está longe, é pequeno. Nestas coisas, mais da vida do que do desenho, temos tendência a ver os problemas a um palmo de distância.

Ser parte de um Todo

Quem somos e qual o sentido da nossa vida, qual o nosso papel no mundo? Em tempo de férias, fica o desafio de nos descobrirmos parte e por isso realizar o todo, bom e belo, como instrumentos numa Sinfonia ainda incompleta.

Papa Francisco: um intelectual?

Uma leitura importante para compreender os gestos e palavras do Pontificado do Papa Francisco e para perceber a continuidade do pensamento de Bergoglio com os grandes teólogos e autores do seu tempo.

Se não tem solução, não é um problema

Antes de chegarmos a conclusões apressadas, há que dar todas as possibilidades de votar aos eleitores. Se não ainda podemos concluir precipitadamente que os políticos não estão interessados em mudar nada.