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Sob uma neve de pólen

São livros difíceis [os de Agustina], dizem-me. Pois claro, porque não é fácil encarar a pintura de um espelho. São difíceis como é difícil estar de olhos abertos na vida. Livros escavados, que não seguem “em frente” mas “para dentro”.

Reconhecer a coragem dos nossos

O 10 de junho é um dia bom para nos orgulharmos do esforço e da valentia dos portugueses que vivem “lá fora” e do esforço e da valentia dos que precisam de vir viver “cá dentro”.

É urgente recuperar o coração

Recuperar o coração significa, em primeiro lugar, restabelecer a totalidade que a contemporaneidade parece esquecer. É fácil ficarmos presos em visões parciais e fragmentadas do homem e da realidade, no nosso pequeno mundo.

O terço de Salvini

Se é certo que a fé não deve ser confinada ao âmbito privado, mas tem o direito e o dever de reivindicar uma participação no espaço público, também não pode ficar refém de um discurso político particular.

Um pouco de memória

Numa altura em que recrudescem os nacionalismos e extremismos, convém lembrar que a História da Europa é também a da sucessão de sangrentos conflitos. A paz tem sido a excepção. O mundo não começou ontem. É bom lembrá-lo.