O meu desejo é que sejamos mais como a Dona Fernanda, gratos pela vida apesar das adversidades e colocando sempre uma fé firme em Deus.
VOLUNTÁRIOS
Levanta-te e Anda
Em Angola e ao longo destes dois meses, tenho percebido que missão é muito mais do que servir. Missão é receber. Missão é muitas vezes estar. Somente estar.
Quando paro, olho e contemplo
Fazer missão é muito mais do que o que nos propomos a trabalhar com as comunidades. É viver na comunidade e com a comunidade. É aprender sobre a felicidade com cada pessoa que se cruza no nosso caminho.
É Missionar
Havia sempre algo de incerto associado ao trabalho, dia a dia e lugares de missão.
Percebi que o Senhor me chamava a partir, mesmo, sem ser tudo claro.
Tudo é possível
Pessoas como o Bebucho fazem-nos acreditar no desenvolvimento, fazem-nos confiar que aquilo que aqui vamos semeando vai sendo colhido e pode ser semeado mais tarde por quem colheu.
A história que precisava de viver
Aqui conheci pessoas que tem sempre a porta aberta sem medo, sempre dispostas a dar tudo o que têm sem pedir nada em troca. E esta é a história que eu precisava de ouvir e aprender e este é só o primeiro
capítulo desta história.
Todos somos chamados
Todos somos chamados a ser missionários, ainda que de formas diferentes, e a viver de coração aberto ao próximo. A consciência de termos sido criados para o amor responsabiliza-nos por cuidar e dar a conhecer este amor.
Descanso em Jesus e naqueles que Ele me pede
É na sua companhia que tantas vezes saboreio o descanso, acolhida pela alegria que têm no coração, e que me mostram que nesta procura de trazer Jesus no meu testemunho «uma só coisa é necessária».
Senhor, dá-nos loucos!
Sei que esta não é a forma mais convencional de começar testemunhos, mas esta é também uma oportunidade para partilhar o deslumbramento que vou sentindo em missão, em especial nesta reta final.
“Para quê? Isso tem tudo para dar asneira”
Vamo-nos transformando, investindo o que somos e potenciando o que ainda podemos ser. Somos dor de cabeça, colo e luz umas para as outras; a “mão no ombro e o pontapé no rabo”. Temos muita sorte, mas também a vamos construindo.