JACA, JACA, JACA…
Estar em missão também tem muitas coisas que se colam e agarram a nós… algumas desafiantes, como o chegar às pessoas, o comprometimento nas atividades, e outras muito boas, como os sorrisos, os olhares curiosos.
Estar em missão também tem muitas coisas que se colam e agarram a nós… algumas desafiantes, como o chegar às pessoas, o comprometimento nas atividades, e outras muito boas, como os sorrisos, os olhares curiosos.
Finalmente cheguei a Benguela, comecei a minha missão e continuei a missão do Gonçalo com o Espaço Criança. Com um tempo de passagem curto mas que deu para perceber o que é essencial fazer para continuar este projeto.
Na viagem de regresso a casa após a visita às escolinhas, algumas delas bem remotas, penso frequentemente: “ainda bem que temos a Bia.”
Passado um mês e meio de chegar a São Tomé o misto de sentimentos não podia ser maior. Ainda no avião a expectativa era enorme. Como será o país? O clima? As pessoas? A cultura? Os hábitos? As tradições?
Quando soube que ia partir em missão e nos momentos importantes que se seguiram sentia uma alegria tão grande, nunca antes sentida e vivida que pensava: “tanta alegria só pode vir de Deus!”.
Por vezes, trabalhar num país como Moçambique faz-me sentir como se estivesse a tentar esvaziar um oceano com um conta-gotas. Requer paciência, entre muitas outras coisas. Hoje, ainda sinto muitas vezes o mesmo.