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O Chapéu

E, como quando alguém tem uma boa ideia ou uma que funciona, esta deve ser partilhada, expandida, adaptada e adotada, queremos disseminá-la por São Tomé (e se possível, pelo resto do Mundo).

O dia mais feliz da minha missão

Em missão há dias mais felizes, em que acordas entusiasmada, em que um projeto corre bem, em que uma conversa dá frutos, em que um momento em comunidade será uma memória que vais guardar para sempre. Mas, também, há dias mais difíceis.

“Meu Senhor e Meu Deus”

Povo santomense é assim: só acredita quando vê. Por isso é que gente na missa diz alto “Meu Senhor e Meu Deus”, porque somos povo de São Tomé, que só acreditou quando viu.”

A vida na Graça e no Alto Catumbela

Todas essas dificuldades não são nada quando passo na rua e vejo o que de tanto ainda há para fazer por aqui e que mesmo assim as pessoas têm um sorriso para me dar. E então a vontade de continuar é renovada.

Como assim um ano sem férias?

Quem nas suas vidas “normais” se lembra de passar mais de um ano sem férias? E se o fez, qualquer um reconhece que se trata de uma atitude questionável e pouco saudável, seria um esforço sobre-humano, certo?

Uma ida ao mercado

A Xinha é para mim muito do que vejo no povo santomense, é apenas uma das histórias que me fez perceber a grandeza do potencial destas pessoas com quem vivo diariamente.

RTP (Relatório Trimestral de Plenitude)

Por isso, por estes momentos, por estas pessoas, seja qual for o relatório, seja o que for que estamos a contar ou a medir, não consigo deixar de achar que a grande beneficiária serei sempre eu.

Horácio Luís, vulgo, Conci

Um dos representantes da sua comunidade no Grupo Comunitário, tem uma presença forte, coerente, tem um olhar crítico sobre as coisas, é justo, inteligente, e tem uma capacidade de memorizar os números, as pessoas, as situações e conversas,

E assim se cumpre um sonho

Neste lugar onde sou feliz, aquilo que mais me alegra e preenche são as pessoas. As crianças que correm ao nosso encontro e nos saúdam com uma verdade que se encontra especialmente nelas. Este modo de ser e esta espontaneidade encantam-me!

JACA, JACA, JACA…

Estar em missão também tem muitas coisas que se colam e agarram a nós… algumas desafiantes, como o chegar às pessoas, o comprometimento nas atividades, e outras muito boas, como os sorrisos, os olhares curiosos.