Quem vai conduzir?
Foi já aqui, em Angola, que me apercebi da minha grande ingenuidade relativamente a esta história da condução: não é por estar ao volante que sou necessariamente eu a guiar!
Foi já aqui, em Angola, que me apercebi da minha grande ingenuidade relativamente a esta história da condução: não é por estar ao volante que sou necessariamente eu a guiar!
É em Porto Alegre Praia que tantas vezes me perco nesta arte de observar a vida a acontecer. E a mim é me simplesmente pedido que desfrute do privilégio que é servir nesta comunidade.
Foi apresentado às entidades do Grupo Comunitário de Porto Alegre a nova sala de reuniões que, juntamente com a sala de convívio já existente, constituem o Centro Cultural Comunitário que serve várias comunidades locais em São Tomé.
Em São Tomé, sou visitada e chamada a visitar.
Deixar-se acompanhar e saber ser visitado, é a virtude que tenho encontrado neste Bairro.
É na vida de cada um, na sua rotina, no que tem de alegria e de dor, no que controlamos e no inesperado, nas pequenas coisas que às vezes nem damos atenção, que Deus se dá a conhecer. Porque a nossa vida de todos os dias é lugar de Deus.
Depois de 8 anos de trabalho conjunto, o Grupo Tchiloli Formiguinha da Boa Morte tem já as ferramentas necessárias para continuar a trabalhar de forma independente, tendo sido assinado acordo de transferência dia 22 de junho.
Estas pessoas são muito especiais e cativam-me a cada dia pela sua bondade, pela sua alegria, pela sua humildade e pelo amor que nos dão. Este povo tem muito para dar e muito para nos ensinar.
No passado dia 1 de maio, decorreu no Centro Cultural Comunitário de Porto Alegre, um intercâmbio entre o Grupo Comunitário da Boa Morte e o Grupo Comunitário de Porto Alegre, que os Leigos para o Desenvolvimento acompanham em São Tomé.
Num tempo em que somos chamados a semear o bem, sou eu também chamada a saborear a leveza, que me faz ser grata pela exigente caminhada pastoral, e de encontrar nela a sua essência, e acolhê-la tal como ela própria é.
Foi por causa de um conselho, da força que encontrou no Grupo de Mulheres da Caparica-Pragal e das conversas com as voluntárias LD que, em plena pandemia, Adolfina persistiu na esperança e conseguiu encontrar emprego enfermaria de um lar.