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* Os jesuítas em Portugal assumem a gestão editorial do Ponto SJ, mas os textos de opinião vinculam apenas os seus autores.
Especial Pausas para inspirar
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* Os jesuítas em Portugal assumem a gestão editorial do Ponto SJ, mas os textos de opinião vinculam apenas os seus autores.
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O Zé Maria ocupou um lugar único na comunicação da Igreja e foi uma presença moderada, dialogante e humilde nos media. Foi um construtor de pontes, relações e ligações, por todos os sítios por onde passou.
Criámos um Livro de Condolências online e convidamos todos os que conheceram o P. José Maria Brito a deixarem uma mensagem de homenagem. Será uma forma de manter viva a sua memória e tudo aquilo que fez por cada um de nós.
O Zé Maria, como todos o conheciam, partiu para a casa do Pai no dia 22 de abril, ao final da tarde, em Évora, depois de ter sofrido uma hemorragia cerebral. Nas celebrações, foi sublinhada a sua bondade e entrega à missão.
Celebrações decorrerão no Porto, em Lisboa, Évora e Beja.
Durante cinco anos dirigiu com enorme entusiasmo e espírito de missão o portal dos jesuítas, sendo também diretor do Gabinete de Comunicação da Província Portuguesa da Companhia de Jesus desde 2016. Estava há um ano e meio a viver em Évora.
Precisamos de experimentar a Ressurreição porque o que não é experimentado não cria raízes.
No Dia da Festa de Nossa Senhora Mãe da Companhia de Jesus, lançamos o segundo episódio do podcast Jesuítas 5 séculos de História. Nesta conversa, falamos sobre o florescimento dos jesuítas no século XVII.
Os sinos, usados pelas diversas tradições ancestrais, são uma voz, um alerta, um aviso, algo a ser comunicado. Aqui, fica a ecoar uma vibração indecifrável entre a memória e a novidade.
Um texto do P. Manuel Antunes, ilustre jesuíta e pensador, publicado na revista Brotéria em maio de 1974, poucos dias após o 25 de Abril. Uma reflexão de há 50 anos mas que mantém uma notável atualidade no contexto atual. Para ler ou ouvir.
Revisitaremos Abril de 74 através das palavras do ilustre pensador jesuíta, P. Manuel Antunes, e da memória de três outros jesuítas que recordam, a partir de vários locais diferentes, estes dias de grande agitação nacional.
Pretende-se seguir uma metodologia de compreensão literária, em três níveis: vocabular, imagético-simbólico e temático. E partilhar, conversando, os pontos de vista de cada interveniente.
Habituados à célere mudança, rodeados daquilo que se torna obsoleto, com estas imagens relembramos que não temos saudades da injustiça, dos silêncios programados cheios de controle e de censura, nem do sofrimento e da fome.