Coisas que nos vêm à cabeça… Sai às quartas-feiras, quando calha.
Contando 15 anos de êxitos e de grande popularidade junto de um público variado, o concerto teve o condão duplo de apresentar o novo álbum e de recuperar os temas que têm marcado um percurso de grande solidez e versatilidade, desde os estúdios de Alvalade e em bom português.
Durante a semana de oração pelas vocações, a Comunidade Pedro Arrupe foi desafiada a propor um conjunto de orações para toda a Província rezar. Partilhamos aqui a nossa proposta, adaptando-a a todos os que quiserem rezar connosco.
O início da Fé Cristã, e de qualquer vocação, “encontra o seu centro propulsor na Ressurreição de Cristo, que contém uma força de vida que penetrou o mundo. Onde parecia que tudo morreu, voltam a aparecer por todo o lado os rebentos da Ressurreição” (Papa Francisco). Deixo três registos deste mistério, vivido por mim como jovem inquieto, como noviço e como jesuíta em formação. Não necessariamente por esta ordem.
As Congregações Gerais da Companhia da Rússia Branca realizadas em Polotsk revelam um Corpo unido, que caminha confiante para o futuro. Revelam, também, um corpo que se auto-examina, define e estabelece metas a desempenhar e a não ultrapassar, no momento crítico em que viviam.
Encontrar no outro aquilo que nos falta e dar humildemente aquilo que temos, parece ser o essencial para um verdadeiro e recíproco acolhimento
Na sequência do “GOD TALKS”, partilho a minha participação sobre a “Identidade religiosa”
Uma recensão ao livro “Notas Sobre Luto” de Chimamanda Ngozi Adichie
É tempo de Missões Universitárias! Maravilha!
Só Ele te deixará profundamente feliz, profundamente realizado…
Reflexão sobre dois discursos que o “amado Papa” redigiu sobre a relação entre a Fé e a Razão.
Raimon Panikkar faz sobressair a dimensão dialéctica existente no diálogo como sendo o ponto nevrálgico construtor da paz na interlocução de culturas e religiões.
Uma conversa sobre ecologia, entre o Zé Maria, sj e o Domingos, sj, gravada o ano passado na comunidade de San Saba!
No entanto, o “vento” não cessou de soprar sobre aquela aldeia, como elemento indomável, independente do progresso civilizacional, capaz de trazer para o presente o passado remoto, e de antecipar dramaticamente um futuro imprevisível.
Cinco poemas. Uma música. Uma imagem: a pureza do lírio em amor que redime.
O processo de um encontro que tende para o silêncio.
O filosofado de San Saba fez este vídeo para desejar um santo Natal e quer partilhá-lo como todos.
«E não vedes, inteligências da superfície, que a luz vos é emprestada pelo Mistério que quereis negar?!»
Nestes pequenos textos poéticos, convido-te a olhar a mansidão redentora, a palavra viva aberta no avesso do silêncio, uma Árvore quieta como um cordeiro.
A primeira premissa, que “Deus é Aquele maior do que o Qual nada pode ser pensado”, é falsa. Não porque diga demasiado da grandeza de Deus, mas porque diz demasiado pouco.
O lugar em Deus, onde repousa o coração que O busca, é a vocação. A esse lugar, como a um destino, atrai-nos o amor de Cristo, que fere o coração de quem O procura.
Da «Crença Justificada» à Fé Viva. O que é que tudo isto pode ter a ver com a Fé Cristã?
«Justifique a sua resposta» – Reacções a Gettier. Depois das objecções de Gettier, que futuro tem a Teoria Clássica do Conhecimento?
Quando o relógio pára – Os casos de Gettier. Como é que a história fictícia da minha amiga Maria pode derrubar a Teoria Clássica do Conhecimento?
O que significa dizer que alguém sabe alguma coisa? Há crenças e crenças – Teoria Clássica do Conhecimento.
O que significa dizer que conheço? Que nós, metendo entre parênteses a nossa (em parte boa, em parte triste) sede de utilidade, nos deixemos arrebatar pela maravilha de poder conhecer!
As nossas casas ganharam o peso de uma âncora. E nós, pesados como navios, mas a querer sair do porto. Inevitavelmente mais próximos de nós mesmos.
Houve quem tenha estado na cozinha; houve espaço para conversas, memórias e gargalhadas; e tudo isto foi bom, foi um paliativo. Mas a digestão faz-se na recolha.
Virá, com o seu fio de ouro fino, ligar os corações feridos e bordar as nossas vidas, com ele, no lençol da história.
“… graças ao coração misericordioso do nosso Deus, que das alturas nos visita como sol nascente.” (Lc1, 78)
Diz-nos Lewis: «Devo manter vivo dentro de mim o desejo do meu verdadeiro país, que não encontrarei até depois da morte;(…) devo fazer com que o propósito central da minha vida seja caminhar para esse país e ajudar outros a fazer o mesmo»
Aqui o rosto não é entendido apenas na sua apreensão estética ou material, mas antes como a alteridade de alguém que se apresenta como outro.
Há por aí quem diga que ler livros de Fantasia é um escape à realidade ― talvez tenham razão. Ainda assim, escapar nem sempre é algo errado.