«A Fidelidade não é […] uma garantia de bem-estar ou um delicado gozo de sentimentos superficiais. É um humilde reconhecimento do tempo necessário para criar uma comunidade, mesmo que de duas pessoas, e nunca se esgota.»
O desafio maior talvez seja encontrar as palavras justas para aquilo que experimento. Há momentos na vida que perdem o que têm de fundamental quando tentamos colar-lhes uma palavra.
Um Minho que não se pretende paisagístico. Não sendo essa a sua preocupação, Camilo procura dar importância ao interior desta terra: aos vícios e virtudes dos seus habitantes, às relações que fazem daquela terra “o Minho” e “minhotos” os que aí vivem.
A ética das virtudes sugere que, através dos hábitos, a ‘pessoa boa’ (ou a pessoa que procura ser boa) faça «as coisas certas e com o motivo certo, da maneira certa e no momento certo».
Façamos o difícil exercício de eleger. De olhar para as pequenas coisas boas da vida. Para que possamos saborear, na certeza de que, como me disse uma amiga, “Deus nunca se deixa vencer em generosidade”.
A religião diminuiu drasticamente, mas será que podemos afirmar o mesmo da espiritualidade?
Fim. Livre finalmente. Agora que sei que Deus está morto, posso viver.
Estes votos, também chamados de votos solenes, representam a incorporação definitiva na Companhia de Jesus!
Uma recensão ao livro “Notas Sobre Luto” de Chimamanda Ngozi Adichie
Depois de um ano e meio na nossa comunidade, hoje parte de volta o nosso irmão Antonito