Segunda Semana
Na Segunda Semana, depois de reconhecermos os efeitos destrutivos do pecado em nós mesmos e no mundo que nos rodeia, somos convidados a entrar na vida de Jesus, na Sua maneira de estar e agir no mundo.
Na Segunda Semana, depois de reconhecermos os efeitos destrutivos do pecado em nós mesmos e no mundo que nos rodeia, somos convidados a entrar na vida de Jesus, na Sua maneira de estar e agir no mundo.
Vamos falar do limite. Não me parece que um ciclo de artigos sobre temas fundamentais possa estar completo sem do limite e da morte como experiência humana fundamental.
Mas não chega fazer boas perguntas! Há-que levá-las até ao fim, isto é, há-que encontrar respostas que nos ajudem a viver melhor, mais integrados no nosso contexto concreto.
Sempre que falamos de Deus, estamos sujeitos a confusões, reduções e ambiguidades. Falar bem sobre Deus não é fácil; afinal de contas, quem é Deus? Cabem aqui muitas perguntas que a nossa linguagem não consegue bem formular.
A partir do rosto dos mais frágeis e do nosso estilo de vida, procuramos um caminho espiritual de diálogo, de conversação, em que aprendemos com outros o olhar contemplativo sobre a Criação que, na sua Beleza, nos envolve e acolhe.
O contacto directo com o lento ritmo natural, com a obstinada procura da luz que se vê nas plantas crescendo, foi o arranque necessário para começar a considerar o respeito pela Criação como um valor espiritual.
Da própria experiência, assumida e agradecida, surgirá a mudança e, adestrados dos meios tecnológicos, podemos procurar criativamente re-ritualizar as relações. Temos os Gregos como ajuda!
Houve quem tenha estado na cozinha; houve espaço para conversas, memórias e gargalhadas; e tudo isto foi bom, foi um paliativo. Mas a digestão faz-se na recolha.
É pobre olhar a esperança só e apenas usando uma gramática confessional. Precisamos de auscultar a esperança até ao seu limite profundamente humano.