O P. Abel Bandeira é jesuíta e está de passagem pela Venezuela. Neste texto relata-nos as dificuldades da população, que não consegue aceder a medicamentos e alimentos, e a violência que se vive num dia a dia controlado pelos militares.
Entre o deslumbramento mais ou menos primário e as gritarias indignadas a roçar o ódio contra o imperialismo norte-americano, talvez falte alguma moderação.
A situação da Venezuela explicada e analisada pelo Reitor da Universidade Católica Andrés Bello. Este jesuíta venezuelano traça os cenários possíveis para a saída da crise e prevê que ainda haja momentos de grande violência.
A eliminação de propinas aumenta a injustiça social inter-temporal. Além disso, induzirá alguns estudantes a desperdiçar tempo.
Diria que escrever sobre os amigos, sobre o seu trabalho, o seu génio, é uma actividade que nos torna humildes, porque reconhecemos naquele que é igual alguém que é melhor.
A solução para o desacordo, incluído o desacordo profundo, que fratura profundamente as nossas identidades, consciências, ou modos de vida, não pode passar pela proibição do discurso.
A burocracia é hoje uma realidade estruturante da nossa sociedade. E o que nos diz a realidade concreta, no entanto, é de que na raiz da organização burocrática reside uma desconfiança intrínseca na capacidade de decisão e atuação do outro.
Num olhar sobre o que nos reserva 2019, Domingos de Andrade considera que votar, com consciência, com ponderação das escolhas, tem este ano não a relevância do ciclo eleitoral, mas do que queremos ser amanhã.
Promover a religião como meio de reconciliação e resolução de conflitos foi o objetivo do programa em que Domingos Freire de Andrade participou na Terra Santa. Uma experiência de encontro e uma aproximação ao conflito israelo-palestiniano.
Abertura da Igreja aos recasados, migrações e chumbo da eutanásia venceram inquérito online ‘As Marcas que 2018 deixou’. A análise dos vencedores é agora feita por três jornalistas: Ricardo Perna, Catarina Guerreiro e Eunice Lourenço.