EUTOPOS
Não compreendo, por isso, a existência de duas esferas – a teológica e as demais realidades – tocando-se por um reduzido espaço de tangência. Mas, antes, reconhecemos a realidade como uma coisa múltipla.
Não compreendo, por isso, a existência de duas esferas – a teológica e as demais realidades – tocando-se por um reduzido espaço de tangência. Mas, antes, reconhecemos a realidade como uma coisa múltipla.
Não deixar por isso que o amor à violência, na nossa maneira de pensar e de falar, ganhe raízes dentro de nós, não é um extra para os virtuosos: é uma condição básica para os cristãos viverem no meio do mundo sem serem do mundo.
Uma meditação do P. Francisco Mota, neste terceiro domingo do tempo de Advento. Todos os dias, nos canais da paróquia da Encarnação, uma meditação e pistas para rezar.
Para esta semana, a Brotéria traz o novo livro de Jacinto Lucas Pires, que nos conta a história de Kate Souza, uma protagonista assaltada por dúvidas sobre o lugar que a literatura deve ocupar.
Brotéria abrirá portas na próxima semana. Recuperamos esta entrevista do P. Francisco Mota, sj, diretor-geral da Brotéria, onde se explica o que é este novo projeto da Companhia de Jesus.
A Brotéria sugere o livro mais recente de Sean O’Malley. Uma obra que é e não é um livro de espiritualidade. Partindo de textos de um retiro dados aos bispos portugueses, O’Malley mostra o seu entendimento sobre o lugar da Igreja no mundo.
Contra populismos, a solução é estudar os programas políticos, as problemáticas sociais complexas como imigração ou automatização da indústria, é estudar a história política da Europa. Senão as acusações de populismo são também populistas.
O que no dia 9 de março quereremos fazer é precisamente isto: tratar com serenidade, em vésperas de eleições europeias, um dos temas mais delicados que a Europa terá em mãos durante este próximo ciclo. Sem populismo.
A solução para o desacordo, incluído o desacordo profundo, que fratura profundamente as nossas identidades, consciências, ou modos de vida, não pode passar pela proibição do discurso.
A crise dos refugiados é um problema essencialmente ético e, por isso, religioso. E os vistos humanitários podem fazer parte da solução. Ponto SJ publica texto escrito pelos representantes do JRS para a Fundação Francisco Manuel dos Santos.