O que é e o que faz um Provincial
Novo Provincial, P. Miguel Almeida, toma posse este sábado. Nesta caixa de perguntas, António Santos Lourenço, sj explica como se escolhe o líder espiritual dos jesuítas e como este governa a província.
Novo Provincial, P. Miguel Almeida, toma posse este sábado. Nesta caixa de perguntas, António Santos Lourenço, sj explica como se escolhe o líder espiritual dos jesuítas e como este governa a província.
Aqueles que temem o crescimento dos movimentos populistas deveriam estar preocupados não tanto com os populistas em si, mas com a incapacidade generalizada de neles reconhecer o que há de verdade.
Uma ajuda para rezar em tempo de quaresma e quarentena. Uma breve meditação de 2 minutos a partir do Evangelho do dia. Hoje António Lourenço, sj desafia-nos a ser como Jesus canal de comunicação.
Uma ajuda para rezar em tempo de quaresma e quarentena. Uma breve meditação de 2 minutos a partir do Evangelho do dia. Hoje António Santos Lourenço, sj coloca-nos diante de Jesus que nos quer levantar e enviar.
Uma ajuda para rezar em tempo de quaresma e quarentena. Uma breve meditação de 2 minutos a partir do Evangelho do dia. Hoje, 3ª feira, com o António Lourenço, sj.
O António Santos Lourenço SJ é jesuíta e esteve na Polónia para participar no Magis e na JMJ de 2016. E conta-nos como esta experiência foi marcante na sua vida.
Dias 6 e 7 de dezembro, o bispo de Coimbra, D. Virgílio Antunes, visitou o CAIC – Colégio da Imaculada Conceição. Nesta ocasião, celebrou a fé, conversou sobre os desafios e ouviu dúvidas e histórias de vida, num colégio onde viu “alunos felizes”.
Dentro de um mês assinala-se o centenário da I Guerra Mundial. Os revivalistas imperialistas, na política, na religião, na vida social e familiar, no mundo do trabalho, vão encontrando, obviamente, pares e interlocutores por todo o lado.
A verdade que era «uma» ou «a minha» agora converteu-se em «a verdade». Isto sugere-nos duas oportunidades inovadoras e diferenciadoras no modo como fazemos política.
Não queremos decisões políticas tomadas só a partir de gabinetes em Lisboa, tal como não se conhece um país viajando pelo Google Maps. Se isto não é política, então que coisa é a política?