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Regras, para que vos quero?

Parece-me fundamental, por um lado, desmontar esta “visão regrista” e, por outro, dar força e ânimo às visões educativas focadas na descoberta, no entendimento e no sentido das coisas.

Maternidade e Carreira – “Profissões” incompatíveis?

Todos nascemos com talentos, mas foi vedada à mulher, durante muitos anos, a possibilidade de pôr uma boa parte deles a render. Os tempos mudaram, as mulheres lançaram-se ao mercado de trabalho, estudaram, assumiram novos cargos, lutaram pelos sonhos… mas a gestão entre a vida profissional e a maternidade continua a ser um quebra-cabeças para muitas famílias. Como encontrar o equilíbrio?

1ª Edição das MasterClasses do INA

Instituto Nun’Alvres, que pertence ao colégio dos jesuítas em Santo Tirso, organizou 1ª Edição das MasterClasses. Alunos foram desafiados a aprender num registo diferente, fora da sala de aula, orientados por 40 especialistas.

Porque as pessoas criam escolas privadas na Europa de Leste

Para os nossos companheiros do leste, a liberdade é algo muito recente e por vezes precária. Eles têm muito presente o quanto é importante a sociedade civil educar as crianças e manter viva a história da liberdade. Como disse Maria Montessori “evitar a guerra é tarefa dos políticos, construir a paz é tarefa dos educadores”.

Ser professor… uma vocação

Mais do que revolucionar o mundo, o Professor prepara cada aluno para se revolucionar a si próprio. Há quem fique na História porque conquistou muitos impérios à custa de muitas vidas, e quem fique na História porque, à custa da sua vida e do seu exemplo, uniu muitas vidas e criou muitas outras. É este o caso do Professor.

Os ‘ladrões’ do tempo

Quando os professores chegam aos alunos estão tantas vezes já saturados, exaustos, das reuniões e da burocracia para tratar, que os momentos gratuitos da interação humana se transformam em momentos pesados porque a capacidade de escuta empática está severamente diminuída e a disposição interior praticamente falida.

Estudar Humanidades ou produzir gerações submissas?

“Vais para Humanidades? Nem penses! Isso não te serve para nada”. Soube de um livreiro português na Suíça que teimava em vender livros em língua portuguesa. Na parede da sua livraria tinha escrito: “Quanto mais ignorantes melhor para os governantes”. Ele conhecia bem a utilidade social das letras e das humanidades.