ENA! Éramos mais de 60, mas ainda só temos 30 anos.
Encontro Nacional de Animadores dos Campinácios, os campos de férias ligados aos colégios jesuítas, decorreu em jeito de peregrinação no passado fim de semana.
Encontro Nacional de Animadores dos Campinácios, os campos de férias ligados aos colégios jesuítas, decorreu em jeito de peregrinação no passado fim de semana.
Podemos proporcionar às crianças e jovens um contacto acompanhado com toda a riqueza do seu mundo interior, ajudando-os a compreendê-lo, a dar-lhe sentido e a integrar essa dimensão no seu crescimento pessoal.
Esta conversa familiar voltou-me a lembrar um pensamento que tem vindo a ganhar força com o tempo: educamos tanto para o acessório e tão pouco para o essencial.
Alargar às crianças o direito a não ser maltratadas foi uma revolução em 1870. E se lhes reconhecêssemos o direito de ser agentes efectivos da sua educação; quão revolucionário seria?
Primeiro foi o entusiasmo: vamos a Paris! Depois começou-se a pensar e a questionar. Vamos todos? O que vai acontecer? O que se espera de nós? O que vamos fazer?
Somos seres dependentes. Recebemos a vida e o mundo. Não nos inventamos a nós mesmos. A educação pode ajudar-nos a tomar consciência desta realidade.
O Amor e a Esperança são a força do motor da aeronave onde ajudámos a pôr a bagagem que cada um construiu e que levará consigo pela vida fora.
Por que é que não ouvimos a sério a voz das crianças? Por que é que desprezamos tanto a experiência e a perspicácia dos alunos? Se a sua motivação é a chave do sucesso da sua aprendizagem, de que estamos à espera?
Educação em tempos incertos é o tema do 3º. congresso internacional de pedagogia da Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais da Católica de Braga. Junta especialistas de diversos países, de 10 a 12 de outubro.
Se queremos recuperar a centralidade do ser humano, não podemos suprimir as humanidades. A alternativa é forma(ta)r automatismos úteis mas sem alma, consumidores perfeitos, mas não pessoas livres, capazes de abraçar o bem comum.