Ponto de Escuta desativado após três meses de escuta
Consciente de que o bem estar emocional, espiritual e psicológico das pessoas deve ser uma preocupação permanente da Igreja, a Companhia de Jesus procurará continuar atenta a esta realidade.
Consciente de que o bem estar emocional, espiritual e psicológico das pessoas deve ser uma preocupação permanente da Igreja, a Companhia de Jesus procurará continuar atenta a esta realidade.
Está na moda dramatizar esta condição de pais. É um tema pesado, denso, teórico, complexo. Achamos que por haver o risco de sermos maus pais não devemos ser pais (…) O único pai irrepreensível é Deus, a nossa vocação é mais modesta.
Entender a tecnologia em geral e o telemóvel, em particular, como uma ameaça e um subtrator civilizacional, é nostálgico e pouco fecundo. A procura do equilíbrio parece, antes, residir no ‘tanto quanto’.
Casa da Torre organiza um workshop online sobre relações humanas de tensão em perspetiva inaciana. Decorrerá em dois horários e será liderado por João e Jacinta Paiva.
A educação de conveniência emerge, de facto, como deseducação, o que leva alguns pensadores a proporem, como uma das missões mais nobres e radicais da educação, a luta contra a própria educação
A função da escola é privilegiar o desempenho académico em detrimento de outras dimensões do ser? A escola deve apoiar e promover o desenvolvimento cognitivo, mas também afetivo e emocional, físico, social e cívico, criativo e artístico.
Há uma tese, diria mesmo, uma resposta objetiva, um critério, para fazer face à pergunta que dá título a esta reflexão. E é esta: sim, digo, se a relação tiver futuro.
A escola, embora seja uma instituição que vai permanecendo, de alguma maneira, longe dos interesses das crianças e jovens, continua a desempenhar um papel essencial na construção de sociedades mais justas e equitativas.
É de esperar que a reflexão clarifique o «para quê» da desmaterialização dos manuais, que necessariamente se traduzirá na alteração dos projetos educativos, adequando-os ao novo perfil do aluno que se quer educar.
Não chega avaliar os alunos. As escolas também têm de se avaliar, respondendo à determinante pergunta: somos uma fábrica de profissionais, ou, pelo contrário, somos lugares humanos que humanizam e ajudam a construir um projeto de vida?