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A irrelevância dos pais

Está na moda dramatizar esta condição de pais. É um tema pesado, denso, teórico, complexo. Achamos que por haver o risco de sermos maus pais não devemos ser pais (…) O único pai irrepreensível é Deus, a nossa vocação é mais modesta.

Uma educação de conveniência

A educação de conveniência emerge, de facto, como deseducação, o que leva alguns pensadores a proporem, como uma das missões mais nobres e radicais da educação, a luta contra a própria educação

A escola é para aprender (e MUITO mais)

A função da escola é privilegiar o desempenho académico em detrimento de outras dimensões do ser? A escola deve apoiar e promover o desenvolvimento cognitivo, mas também afetivo e emocional, físico, social e cívico, criativo e artístico.

Digo ou não digo?

Há uma tese, diria mesmo, uma resposta objetiva, um critério, para fazer face à pergunta que dá título a esta reflexão. E é esta: sim, digo, se a relação tiver futuro.

Para quê?

É de esperar que a reflexão clarifique o «para quê» da desmaterialização dos manuais, que necessariamente se traduzirá na alteração dos projetos educativos, adequando-os ao novo perfil do aluno que se quer educar.

Não somos só uma nota

Não chega avaliar os alunos. As escolas também têm de se avaliar, respondendo à determinante pergunta: somos uma fábrica de profissionais, ou, pelo contrário, somos lugares humanos que humanizam e ajudam a construir um projeto de vida?