O que tem Nossa Senhora a ver com Santo Inácio?
Nossa Senhora está assim ligada a três dimensões essenciais da vida de Inácio: afeto, pobreza, obediência. Mas Inácio sabe que Maria é a mediadora e intercessora de uma graça que vem do Pai.
Nossa Senhora está assim ligada a três dimensões essenciais da vida de Inácio: afeto, pobreza, obediência. Mas Inácio sabe que Maria é a mediadora e intercessora de uma graça que vem do Pai.
Há fatores que condicionam em algumas pessoas a sua capacidade de empatia. Mas a nossa empatia também foi sendo preparada cada vez que alguém nos disse: “já viste como o teu irmão ficou triste e magoado com o que lhe fizeste?”.
Para Nathalie Becquart é urgente uma liderança mais colaborativa e servidora na Igreja e mais capacidade de escuta para que todos se sintam envolvidos. Na véspera do Pentecostes, o Ponto SJ publica uma entrevista sobre o processo sinodal.
O jesuíta Javier Melloni tem a força e a transparência de quem vive enraizado em Deus. Isso fica claro nesta conversa com o Ponto SJ, em que antecipa alguns dos temas que discutirá nas conferências que dará em Portugal na próxima semana.
Na Páscoa somos tocados pelo Amor que não morre. Aprendemos a felicidade como o fruto da fidelidade. Aquele que servimos vive para sempre! A nossa felicidade é eterna.
Há demasiadas guerras na história do mundo para que possamos olhar para a oração como o remédio secreto que cala as armas. Então, para quê rezar em tempo de guerra?
Parte da cultura que nos configura e que nós ajudamos a moldar seca o coração, “seculariza-o”. De que modo? Desvaloriza a pergunta pelo sentido da vida, ilude os nossos limites, faz-nos acreditar que cada um de nós é uma mera autocriação.
Ilumina-se a quarta vela e poderíamos pensar: já está! Mas há ainda advento por viver. E no encontro de Maria e Isabel talvez possamos aprender alguma coisa sobre o inesperado como lugar em que Deus se revela.
Advento. Esperamos o Messias que vem. Mas é necessário converter o nosso modo de esperar. Despolui-lo da falsa pureza de lugares sem feridas ou securas.
Vivemos num tempo em que as palavras perderam matizes, em que tudo é facilmente absolutizado ou vilipendiado. Na educação temos também a tentação de utilizar palavras definitivas. Esse não é um bom caminho para educar para o diálogo.