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A caminho das férias

Tenhamos a vontade e a confiança para sairmos das nossas casas, do conforto que a rotina traz, da segurança que uma lista de tarefas leva ao dia a dia, e abramo-nos à contemplação, à novidade e ao espanto, mesmo nas pequenas coisas.

Para que serve, afinal, a escola?

Num mundo pautado por constantes mudanças, para as quais as novas gerações necessitam e devem procurar respostas e soluções, a escola não pode continuar a promover uma cultura ligada ao resultado (versus processos de aprendizagem).

Os pequenos atos de não discriminação

Os negacionistas dizem que não existe racismo, xenofobia e homofobia (e muitas outras discriminações), pelo menos de forma estrutural. Talvez os recentes assassinatos em Espanha e Portugal nos ajudem a provar que não é bem assim.

Tragédia humana dos refugiados

Temas como o dos refugiados persistem dramaticamente no tempo, mesmo quando deixam de ser o foco da bolha mediática. Sobre a efemeridade do discurso mediático e político, a literatura tem o poder de nos cativar para uma mais funda reflexão.

A corrupção é um convite a entrar

Acreditamos que por a corrupção ser tão antiga como a civilização é inevitável. Pobres de nós, que esperamos tão pouco do género humano. A corrupção, seja económica ou moral, não é um obstáculo intransponível ao bem, é um convite a entrar.

A oração da criança e do pardal

Admitamos: às vezes é difícil “arranjar tempo” para rezar. No meio dos afazeres dos estudos e trabalhos, compromissos e missões, há momentos em que tudo parece mais urgente e necessário. Afinal: para que serve a oração?