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A alegria da espera

A espera faz parte integrante do que vivenciamos e, quando bem vivida e rezada, é lugar de maturação. Quem não souber esperar depois de lançar as sementes à terra, jamais as verá florir.

Sejamos lugares de dúvida

Será certamente reconciliador voltar a olhar para uma relação que julgávamos perdida e assumir que as nossas certezas são, afinal, lugares de dúvida. Pois é onde nos sentimos divididos que Jesus encontrará o espaço para passar pelo meio.

A terapia da proximidade

Como comunidade, comecemos por acolher e aceitar os nossos lugares de sombras, os daqueles que nos são próximos, os da Igreja. Falemos deles com humildade e desejo de mudança, para que Aquele que é a Luz do mundo Se possa neles manifestar.

«Sereis minhas testemunhas!»

Nem todos somos chamados a partir em missão para países distantes. Nem à vida contemplativa. Porém, todos somos convidados a testemunhar Cristo nas nossas vidas, com palavras e ações. Deixemo-nos inspirar por missionários e contemplativos.

O meu tipo de felicidade

Este novo olhar sobre a perda faz-me viver as despedidas de modo muito agradecido. Com os meus filhos procurei que reconhecessem como é bom que nos doam corpo e alma na despedida de um amigo: nessa dor trazemos tanto mas tanto bem recebido!

O que a vida espera de nós

O modo como vivemos o que nos é dado viver, as escolhas que fazemos, as decisões que tomamos podem resgatar-nos e restaurar-nos, mesmo quando nos confrontamos com uma situação que não desejamos de todo.

Na descida, elevar-se ao amor

Fiquei um tanto ou quanto pasmada quando, à primeira derrota clínica, ele festejou: já não teria de passar por mais um ciclo de tratamentos duros e agressivos, que o deixavam de rastos, no escuro do quarto, na quietude da cama.

A caminho das férias

Tenhamos a vontade e a confiança para sairmos das nossas casas, do conforto que a rotina traz, da segurança que uma lista de tarefas leva ao dia a dia, e abramo-nos à contemplação, à novidade e ao espanto, mesmo nas pequenas coisas.

O Senhor não me chama para ser solista

Como é bom poder reconhecer uma Igreja próxima que nos confirma a vocação familiar. Termos presentes sacerdotes e outros consagrados na rotina e na banal normalidade, para além dos acontecimentos marcantes, confirma-nos como família.

Para que servimos, se não servimos?

Somos chamados a fazer o que está ao nosso alcance, ainda que aos nossos olhos seja pouco. E o que está ao nosso alcance, quando vivido o sentido mais profundo de comunidade, é muito mais do que o mundo entre as nossas paredes.