Como desencravar uma gaveta
Se nos dissessem que a nossa felicidade eterna depende da forma como desencravamos gavetas ou como corremos atrás de chapéus que voam ao vento, seguramente que as nossas forças se redobrariam.
Se nos dissessem que a nossa felicidade eterna depende da forma como desencravamos gavetas ou como corremos atrás de chapéus que voam ao vento, seguramente que as nossas forças se redobrariam.
Utopias? Sem dúvida. Mas sem elas não há mudança. O desafio da mudança é também o desafio da utopia e da crença de que faz sentido e vale a pena tê-la como farol e guia. Talvez que o recuperar da utopia (…) seja o passo que está a faltar.
Não, muito menos se forem discriminatórios. O que verdadeiramente importa é criar um ambiente sócio-económico mais favorável à criação de empregos, que a todos beneficie e faça com que menos portugueses decidam ser emigrantes.
Publicamos hoje um poema de Rui Almeida. É sobre uma obra de Irene Vilar, cheia de impacto, que integra a exposição temporária “As cores do Sol: a luz de Fátima no mundo contemporâneo”, patente na Basílica da Santíssima Trindade – Fátima.
É fácil pedir a demissão de um ministro. Difícil, isso sim, é ter boas ideias.
Não nos queixemos do tempo (ou da falta dele). Vamos amá-lo e perdoar-lhe!
A escola, qual jangada à deriva, deixa sete anos seguidos Jeremias sem uma resposta educativa adequada. E as perguntas e as inquietações surgem em catadupa. Um artigo onde também se faz memória do Professor Eurico Lemos Pires.
Molhar tranquilamente os pés na praia de “Omaha” foi como um batismo da minha memória e identidade, que me fez agradecer e questionar a nossa Europa, “livre” mas pouco disponível para acolher os desembarques dos nossos dias.
É devagarinho que se vai amando o que se começa a conhecer. Retirando prazer das semelhanças e espanto das diferenças. A recompensa da tarefa de conhecer é imensa. Um bom trabalho para férias.
Num momento em que tudo se denuncia, não se presta a devida atenção aos estúpidos e ao mal que causam. Talvez por uma estranha moleza ou inaceitável desconfiança de que os estúpidos podemos ser nós.