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Como desencravar uma gaveta

Se nos dissessem que a nossa felicidade eterna depende da forma como desencravamos gavetas ou como corremos atrás de chapéus que voam ao vento, seguramente que as nossas forças se redobrariam.

Ano novo, escola nova?

Utopias? Sem dúvida. Mas sem elas não há mudança. O desafio da mudança é também o desafio da utopia e da crença de que faz sentido e vale a pena tê-la como farol e guia. Talvez que o recuperar da utopia (…) seja o passo que está a faltar.

«Esta Árvore tem 2000 anos» (1971), de Irene Vilar

Publicamos hoje um poema de Rui Almeida. É sobre uma obra de Irene Vilar, cheia de impacto, que integra a exposição temporária “As cores do Sol: a luz de Fátima no mundo contemporâneo”, patente na Basílica da Santíssima Trindade – Fátima.

Batismo em Omaha

Molhar tranquilamente os pés na praia de “Omaha” foi como um batismo da minha memória e identidade, que me fez agradecer e questionar a nossa Europa, “livre” mas pouco disponível para acolher os desembarques dos nossos dias.

A vaidade dos estúpidos

Num momento em que tudo se denuncia, não se presta a devida atenção aos estúpidos e ao mal que causam. Talvez por uma estranha moleza ou inaceitável desconfiança de que os estúpidos podemos ser nós.