É o voluntariado uma revolução ou “uma treta”?
Entre o Domingo de Páscoa e o 25 de abril vale a pena pensar no voluntariado como a engenharia da justiça no amor.
Entre o Domingo de Páscoa e o 25 de abril vale a pena pensar no voluntariado como a engenharia da justiça no amor.
Este artigo quer ser, simplesmente, um convite.
Ali, por debaixo das horas de trabalho, dos resultados que apresenta, da eficiência e da boa ou má-disposição diária, estão seres humanos que até podem trabalhar como máquinas mas que sentem como mulheres e homens que são.
De pouco serve aprender uma disciplina de forma descontextualizada. Para que serve aprender uma língua e não a usar na comunicação, na interpretação, na expressão de ideias e de sentimentos?
Pilatos, Pedro e o Sinédrio preferiram a comodidade das suas conveniências. Sacrificaram a verdade, semearam injustiça. Que fruto podemos esperar das sementes de injustiça?
Para Harari, a história evolui no sentido da despersonalização. Para Teilhard, pelo contrário, a história do universo e da humanidade evolui no sentido da crescente personalização.
Seremos capazes de voltar a olhar o céu, traçarmos uma rota que nos volte a desafiar e empreendermos mais uma viagem, rumo ao futuro?
Impressiona nesta história real as marcas que o desamor pode deixar na vida de alguém, tal como impressiona, talvez ainda mais, a força reparadora que o amor pode ter.
A responsabilidade dos Colégios da Companhia de Jesus é a formação de homens e mulheres para os outros, desejando que sejam verdadeiros agentes transformadores da sociedade, tendo nos educadores adultos um exemplo a seguir.
Em duas recentes decisões, os tribunais foram chamados a avaliar a existência de um “direito a não sofrer”. Ao negar a petição, os juízes põem o dedo numa ferida aberta: qual o lugar do sofrimento no nosso espaço cultural?